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Decisão de acordo com Taleban por soldado foi unânime

Decisão de libertação do sargento Bowe Bergdahl foi unânime na Casa Branca, já que se considerava que a vida do soldado estava em "perigo"

Bowe Bergdahl: ex-colegas de Bergdahl no Exército acusam-no de ter sido capturado depois de desertar (Al-Emara/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2014 às 08h35.

Londres - O secretário de Defesa dos Estados Unidos , Chuck Hagel, disse que a decisão de firmar um acordo com o Taleban para a libertação do sargento Bowe Bergdahl foi unânime na Casa Branca, já que se considerava que a vida do soldado estava em "perigo".

Bergdahl foi entregue a forças das operações especiais dos EUA no Afeganistão no sábado, depois de cinco anos de cativeiro, em troca da transferência para o Catar de cinco líderes do Taliban que estavam detidos na prisão de Guantánamo, em Cuba.

A medida provocou críticas de alguns congressistas que ficaram irritados pelo fato de o governo do presidente Barack Obama não os ter alertado antecipadamente.

Ao mesmo tempo, ex-colegas de Bergdahl no Exército acusam-no de ter sido capturado depois de desertar.

Hagel disse à BBC em uma entrevista transmitida nesta quinta-feira que o governo Obama teve de agir rapidamente e sem consultar antes o Congresso --que deveria ter sido informado com 30 dias de antecedência antes da transferência de presos de Guantánamo-- porque a vida do soldado estava em perigo.

Ele disse que o secretário da Defesa, o secretário de Estado, o chefe do Estado-Maior conjunto das Forças Armadas, o diretor de inteligência nacional e o procurador-geral, todos chegaram à mesma conclusão.

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Bergdahl foi entregue a forças das operações especiais dos EUA no Afeganistão no sábado, depois de cinco anos de cativeiro, em troca da transferência para o Catar de cinco líderes do Taliban que estavam detidos na prisão de Guantánamo, em Cuba.

A medida provocou críticas de alguns congressistas que ficaram irritados pelo fato de o governo do presidente Barack Obama não os ter alertado antecipadamente.

Ao mesmo tempo, ex-colegas de Bergdahl no Exército acusam-no de ter sido capturado depois de desertar.

Hagel disse à BBC em uma entrevista transmitida nesta quinta-feira que o governo Obama teve de agir rapidamente e sem consultar antes o Congresso --que deveria ter sido informado com 30 dias de antecedência antes da transferência de presos de Guantánamo-- porque a vida do soldado estava em perigo.

Ele disse que o secretário da Defesa, o secretário de Estado, o chefe do Estado-Maior conjunto das Forças Armadas, o diretor de inteligência nacional e o procurador-geral, todos chegaram à mesma conclusão.

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