Cuba, China, Rússia e Arábia Saudita ganham cadeira na ONU
Os membros do conselho são eleitos para um mandato de três anos, renováveis por mais três
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2013 às 16h05.
Nova York - China, Rússia, Cuba e Arábia Saudita conquistaram nesta terça-feira cadeiras no Conselho de Direitos Humanos da ONU, apesar das críticas de organizações dos direitos humanos pelos antecedentes desses países no tema.
A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou a renovação de 14 dos 47 membros do conselho do organismo com sede em Genebra e que tem conquistado uma importância diplomática crescente nos últimos anos.
França e Grã-Bretanha também retornaram ao órgão, enquanto África do Sul, Argélia, Marrocos, Namíbia, Maldivas, Vietnã, México e Macedônia foram eleitos como novos membros.
Os membros do conselho são eleitos para um mandato de três anos, renováveis por mais três. Eles não podem ser reeleitos depois de dois mandatos consecutivos, ou seja, seis anos.
O Conselho, que começará seus trabalhos em 1º de janeiro, será um dos mais divididos desde a sua criação, em março de 2006.
Seu objetivo, segundo o site da ONU, é "discutir situações de violação dos direitos Humanos e emitir recomendações a esse respeito".
"Com o retorno de China, Rússia, Arábia Saudita e Cuba, os defensores dos direitos Humanos terão muito mais trabalho no Conselho no próximo ano", ressaltou Peggy Hicks, da organização Human Rights Watch.
Nova York - China, Rússia, Cuba e Arábia Saudita conquistaram nesta terça-feira cadeiras no Conselho de Direitos Humanos da ONU, apesar das críticas de organizações dos direitos humanos pelos antecedentes desses países no tema.
A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou a renovação de 14 dos 47 membros do conselho do organismo com sede em Genebra e que tem conquistado uma importância diplomática crescente nos últimos anos.
França e Grã-Bretanha também retornaram ao órgão, enquanto África do Sul, Argélia, Marrocos, Namíbia, Maldivas, Vietnã, México e Macedônia foram eleitos como novos membros.
Os membros do conselho são eleitos para um mandato de três anos, renováveis por mais três. Eles não podem ser reeleitos depois de dois mandatos consecutivos, ou seja, seis anos.
O Conselho, que começará seus trabalhos em 1º de janeiro, será um dos mais divididos desde a sua criação, em março de 2006.
Seu objetivo, segundo o site da ONU, é "discutir situações de violação dos direitos Humanos e emitir recomendações a esse respeito".
"Com o retorno de China, Rússia, Arábia Saudita e Cuba, os defensores dos direitos Humanos terão muito mais trabalho no Conselho no próximo ano", ressaltou Peggy Hicks, da organização Human Rights Watch.