Exame Logo

Cristina rejeita denúncia e relaciona morte com caso Amia

A presidente da Argentina afirmou que a denúncia de Alberto Nisman não tem fundamento, e disse que a morte do promotor está vinculada com o caso Amia

Cristina Kirchner: "parece que, na realidade, ninguém queria que se averiguasse a fundo" (Enrique Marcarian/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 21h42.

Buenos Aires - A presidente da Argentina , Cristina Kirchner , afirmou nesta segunda-feira que a denúncia do promotor Alberto Nisman contra ela não tem "fundamento" e considerou que sua morte está vinculada com o atentado contra a Amia e os antecedentes do memorando de entendimento assinado com o Irã.

"Essa denúncia, sem nenhum fundamento, e a morte do promotor Nisman estão diretamente vinculadas com o antecedente do memorando de entendimento assinado com o Irã e com o atentado contra a Amia", disse a presidente em mensagem ao país transmitida por rede nacional.

"Parece que, na realidade, ninguém queria que se averiguasse a fundo" o caso do atentado contra a associação mutual israelita que deixou 85 mortos em 1994, disse Cristina.

"Talvez tudo o que acontece constitua o fio de Ariadna que nos permita dar resposta às 85 vítimas e seus familiares", acrescentou.

Veja também

Buenos Aires - A presidente da Argentina , Cristina Kirchner , afirmou nesta segunda-feira que a denúncia do promotor Alberto Nisman contra ela não tem "fundamento" e considerou que sua morte está vinculada com o atentado contra a Amia e os antecedentes do memorando de entendimento assinado com o Irã.

"Essa denúncia, sem nenhum fundamento, e a morte do promotor Nisman estão diretamente vinculadas com o antecedente do memorando de entendimento assinado com o Irã e com o atentado contra a Amia", disse a presidente em mensagem ao país transmitida por rede nacional.

"Parece que, na realidade, ninguém queria que se averiguasse a fundo" o caso do atentado contra a associação mutual israelita que deixou 85 mortos em 1994, disse Cristina.

"Talvez tudo o que acontece constitua o fio de Ariadna que nos permita dar resposta às 85 vítimas e seus familiares", acrescentou.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaCristina KirchnerJustiçaPolíticos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame