Cristina Kirchner responde às críticas do ator Ricardo Darín
O ator questionou o crescimento do patrimônio da presidente e de seu antecessor e marido, Néstor Kirchner
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2013 às 12h49.
Buenos Aires - A presidente argentina Cristina Kirchner entrou numa polêmica no domingo com o ator Ricardo Darín, que, numa reportagem publicada pela revista Brando, questionou o crescimento do patrimônio da presidente e de seu antecessor e marido, Néstor Kirchner, falecido em 2010.
"Não há funcionários públicos, sejam políticos, governadores, legisladores, intendentes, juízes ou chefe de governo mais denunciados penalmente e investigados pela justiça argentina em termos de enriquecimento do que meu marido e companheiro de toda a vida, e esta que escreve", argumentou a presidente em carta pública postada em redes sociais, na qual defende a transparência de seu património.
O casal presidencial foi denunciado pela oposição por suposto enriquecimento ilícito em uma causa que a justiça arquivou em 2010 ao considerar que não houve delito na compra de dois milhões de dólares destinados à aquisição de um imóvel depois transformado em hotel de luxo na patagônica El Calafate, local de descanso habitual dos Kirchner.
Buenos Aires - A presidente argentina Cristina Kirchner entrou numa polêmica no domingo com o ator Ricardo Darín, que, numa reportagem publicada pela revista Brando, questionou o crescimento do patrimônio da presidente e de seu antecessor e marido, Néstor Kirchner, falecido em 2010.
"Não há funcionários públicos, sejam políticos, governadores, legisladores, intendentes, juízes ou chefe de governo mais denunciados penalmente e investigados pela justiça argentina em termos de enriquecimento do que meu marido e companheiro de toda a vida, e esta que escreve", argumentou a presidente em carta pública postada em redes sociais, na qual defende a transparência de seu património.
O casal presidencial foi denunciado pela oposição por suposto enriquecimento ilícito em uma causa que a justiça arquivou em 2010 ao considerar que não houve delito na compra de dois milhões de dólares destinados à aquisição de um imóvel depois transformado em hotel de luxo na patagônica El Calafate, local de descanso habitual dos Kirchner.