Cristina Kirchner agora acredita em assassinato do promotor
De acordo com o jornal argentino Clarin, a presidente mantém a postura de defesa quanto ao caso que Nisman investigava
Da Redação
Publicado em 23 de janeiro de 2015 às 16h33.
São Paulo - Forçada por novas evidências que surgiram das investigações, a presidente Cristina Kirchner afirma agora estar "convencida" de que o promotor Alberto Nisman foi assassinado.
"Não tenho provas, mas tampouco tenho dúvidas", escreveu Cristina em seu perfil no Facebook na quinta-feira, poucos dias depois de também usar a rede social para sustentar a primeira versão sobre o caso, a de que Nisman teria se matado.
De acordo com o jornal argentino Clarin, a presidente mantém a postura de defesa quanto ao caso que Nisman investigava, um suposto acobertamento de Cristina a iranianos autores do atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em 1994.
Nisman foi encontrado morto horas antes de uma audiência no Congresso, onde daria detalhes sobre a denúncia que tinha apresentado.
"O usaram vivo, depois necessitavam dele morto. Triste e terrível", escreve a presidente em seu texto.
"A verdadeira operação era a morte do promotor depois de apresentada a denúncia contra a presidente."
São Paulo - Forçada por novas evidências que surgiram das investigações, a presidente Cristina Kirchner afirma agora estar "convencida" de que o promotor Alberto Nisman foi assassinado.
"Não tenho provas, mas tampouco tenho dúvidas", escreveu Cristina em seu perfil no Facebook na quinta-feira, poucos dias depois de também usar a rede social para sustentar a primeira versão sobre o caso, a de que Nisman teria se matado.
De acordo com o jornal argentino Clarin, a presidente mantém a postura de defesa quanto ao caso que Nisman investigava, um suposto acobertamento de Cristina a iranianos autores do atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em 1994.
Nisman foi encontrado morto horas antes de uma audiência no Congresso, onde daria detalhes sobre a denúncia que tinha apresentado.
"O usaram vivo, depois necessitavam dele morto. Triste e terrível", escreve a presidente em seu texto.
"A verdadeira operação era a morte do promotor depois de apresentada a denúncia contra a presidente."