Crise na Coreia do Norte pode ficar incontrolável, diz ONU
"Um pequeno incidente pode desatar uma situação incontrolável", afirmou Ban
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2013 às 10h06.
Roma - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, advertiu nesta terça-feira que a situação na Coreia do Norte pode ficar incontrolável, depois de reconhecer que o nível de tensão é muito perigoso.
"Um pequeno incidente pode desatar uma situação incontrolável", afirmou Ban ao falar da tensão na península coreana, em uma coletiva de imprensa ao término de um encontro com o papa Francisco.
A Coreia do Norte voltou a proferir nesta terça ameaças de guerra termonuclear na península coreana e aconselhou que os estrangeiros que vivem na Coreia do Sul devem deixar o país, pois correm risco caso exploda um conflito.
"Pedi aos países envolvidos na península que exerçam sua influência junto ao líder da Coreia do Norte", declarou Ban.
Ele também pediu que os dirigentes do norte reabram o complexo industrial intercoreano de Kaesong, bloqueado por decisão da Coreia do Norte.
"É um dos projetos de cooperação entre as duas Coreias mais bem sucedidos", comentou.
"O nível de tensão na península não é bom para ninguém", enfatizou.
Ban Ki-moon também tratou de outro conflito, a Síria, e pediu que Damasco coopere com a missão de inspetores da ONU, que quer enviar a esse país para determinar se são utilizadas armas químicas por alguma das partes em combate.
"Faço um apelo ao governo da Síria para que proporcione total cooperação e autorize a missão", declarou.
A Síria rejeitou o envio de uma missão da ONU, conforme proposta de Ban.
Roma - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, advertiu nesta terça-feira que a situação na Coreia do Norte pode ficar incontrolável, depois de reconhecer que o nível de tensão é muito perigoso.
"Um pequeno incidente pode desatar uma situação incontrolável", afirmou Ban ao falar da tensão na península coreana, em uma coletiva de imprensa ao término de um encontro com o papa Francisco.
A Coreia do Norte voltou a proferir nesta terça ameaças de guerra termonuclear na península coreana e aconselhou que os estrangeiros que vivem na Coreia do Sul devem deixar o país, pois correm risco caso exploda um conflito.
"Pedi aos países envolvidos na península que exerçam sua influência junto ao líder da Coreia do Norte", declarou Ban.
Ele também pediu que os dirigentes do norte reabram o complexo industrial intercoreano de Kaesong, bloqueado por decisão da Coreia do Norte.
"É um dos projetos de cooperação entre as duas Coreias mais bem sucedidos", comentou.
"O nível de tensão na península não é bom para ninguém", enfatizou.
Ban Ki-moon também tratou de outro conflito, a Síria, e pediu que Damasco coopere com a missão de inspetores da ONU, que quer enviar a esse país para determinar se são utilizadas armas químicas por alguma das partes em combate.
"Faço um apelo ao governo da Síria para que proporcione total cooperação e autorize a missão", declarou.
A Síria rejeitou o envio de uma missão da ONU, conforme proposta de Ban.