Crimes de guerra se agravam em disputa na Síria, diz ONU
Forças do governo massacraram civis, bombardearam hospitais e cometeram outros crimes de guerra em ataques para recuperar território segundo relatório
Da Redação
Publicado em 11 de setembro de 2013 às 08h24.
Genebra - Investigadores de direitos humanos da ONU afirmaram nesta quarta-feira que forças do governo da Síria massacraram civis, bombardearam hospitais e cometeram outros crimes de guerra em ataques para recuperar território sob domínio de rebeldes neste ano.
Forças de oposição, incluindo combatentes islamistas estrangeiros, também foram responsáveis por crimes de guerra, como execuções, sequestros e bombardeio em bairros de civis, afirmaram os investigadores no último relatório, que cobriu o período de 15 de maio a 15 de julho.
O grupo de investigadores independentes, liderado pelo brasileiro Paulo Pinheiro, recebeu alegações sobre o uso de armas químicas "predominantemente por forças do governo... Com base na evidência disponível no momento, não foi possível descobrir os agentes químicos usados, os sistemas de uso ou os perpetradores. Investigações estão em andamento", diz o relatório.
Genebra - Investigadores de direitos humanos da ONU afirmaram nesta quarta-feira que forças do governo da Síria massacraram civis, bombardearam hospitais e cometeram outros crimes de guerra em ataques para recuperar território sob domínio de rebeldes neste ano.
Forças de oposição, incluindo combatentes islamistas estrangeiros, também foram responsáveis por crimes de guerra, como execuções, sequestros e bombardeio em bairros de civis, afirmaram os investigadores no último relatório, que cobriu o período de 15 de maio a 15 de julho.
O grupo de investigadores independentes, liderado pelo brasileiro Paulo Pinheiro, recebeu alegações sobre o uso de armas químicas "predominantemente por forças do governo... Com base na evidência disponível no momento, não foi possível descobrir os agentes químicos usados, os sistemas de uso ou os perpetradores. Investigações estão em andamento", diz o relatório.