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Cresce a greve de fome de presos do ETA na Espanha

Mais de 100 presos do grupo armado basco estão em greve de fome e outros cinquenta deveriam se somar ao movimento nesta segunda-feira

Logotipo do ETA em protesto de grupo de presos no dia 2 de junho: no domingo, o líder separatista basco Arnaldo Otegi anunciou que começaria o jejum (Rafa Rivas/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2012 às 09h46.

Madri - Mais de 100 presos do grupo armado basco ETA estavam em greve de fome nesta segunda-feira e outros cinquenta deveriam se somar ao movimento neste mesmo dia, em solidariedade a outro detido, doente, que exige sua libertação, segundo a administradora penitenciária.

No domingo "se somaram mais internos e o dia terminou com 108" em greve de fome, declarou Angel Yuste, secretário-geral da administração penitenciária espanhola, em declarações nesta segunda-feira a uma rádio pública.

"E após o jantar foram entregues 51 ocorrências que supostamente entrariam em greve de fome" nesta segunda-feira, acrescentou.

No domingo, o líder separatista basco Arnaldo Otegi, preso desde 2009, anunciou que começaria com o jejum, dando uma nova dimensão ao movimento devido a sua notoriedade.

Os grevistas de fome expressam assim sua solidariedade com Iosu Uribetxeberría, condenado em 1998 a 32 anos de prisão pelo sequestro de um funcionário penitenciário, José Antonio Ortega Lara, que foi mantido como refém por 532 dias.

Gravemente doente, Iosu Uribetxeberría iniciou uma greve de fome na quarta-feira para exigir que lhe seja aplicada a liberdade condicional.

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No domingo "se somaram mais internos e o dia terminou com 108" em greve de fome, declarou Angel Yuste, secretário-geral da administração penitenciária espanhola, em declarações nesta segunda-feira a uma rádio pública.

"E após o jantar foram entregues 51 ocorrências que supostamente entrariam em greve de fome" nesta segunda-feira, acrescentou.

No domingo, o líder separatista basco Arnaldo Otegi, preso desde 2009, anunciou que começaria com o jejum, dando uma nova dimensão ao movimento devido a sua notoriedade.

Os grevistas de fome expressam assim sua solidariedade com Iosu Uribetxeberría, condenado em 1998 a 32 anos de prisão pelo sequestro de um funcionário penitenciário, José Antonio Ortega Lara, que foi mantido como refém por 532 dias.

Gravemente doente, Iosu Uribetxeberría iniciou uma greve de fome na quarta-feira para exigir que lhe seja aplicada a liberdade condicional.

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