Costa Concordia afunda a 7 milímetros por hora
Movimento do navio obrigou os mergulhadores a deixarem o local e busca agora é feita apenas com robôs
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2012 às 13h20.
Roma - A estrutura do navio Costa Concordia, que naufragou em frente à costa da ilha italiana de Giglio no último dia 13, está afundando a um ritmo constante de 7 milímetros por hora, enquanto um robô guiado por cabos procura as pessoas que ainda estão desaparecidas.
Os contínuos movimentos da embarcação obrigaram nesta sexta-feira que os trabalhos de resgate dos mergulhadores fossem novamente interrompidos, já que as oscilações do navio põem suas vidas em perigo.
O robô pode descer a profundidades de até 500 metros e envia imagens à superfície, como as que foram utilizadas para a busca de desaparecidos no mar, segundo explicou o responsável de imprensa dos bombeiros, Luca Cari.
Cari indicou que o equipamento já inspecionou duas áreas do navio, de cerca de 10 mil metros quadrados, no proa e na popa, e atualmente está verificando os pontos de apoio da embarcação.
O analista Nicola Costagli, professor da Universidade de Florença e encarregado de acompanhar a evolução do navio, explicou nesta sexta-feira que desliza a um ritmo de 7 milímetros por hora.
Além disso, indicou que a proa afunda com maior velocidade do que a popa e que nessa área a movimentação pode alcançar os 15 milímetros por hora.
Costagli comentou ainda que a superfície total na qual o navio se apoia é de mil metros, enquanto o casco se encontra relativamente próximo de um precipício com uma inclinação de 24 graus.
Segundo as previsões meteorológicas, deve haver uma forte ressaca nas próximas horas que gera temores sobre a estabilidade do navio, já que a correnteza e as ondas poderiam empurrar o casco em direção ao fundo do mar, visto que se encontra a poucos metros de um abismo de cerca de 60 metros de profundidade.
Roma - A estrutura do navio Costa Concordia, que naufragou em frente à costa da ilha italiana de Giglio no último dia 13, está afundando a um ritmo constante de 7 milímetros por hora, enquanto um robô guiado por cabos procura as pessoas que ainda estão desaparecidas.
Os contínuos movimentos da embarcação obrigaram nesta sexta-feira que os trabalhos de resgate dos mergulhadores fossem novamente interrompidos, já que as oscilações do navio põem suas vidas em perigo.
O robô pode descer a profundidades de até 500 metros e envia imagens à superfície, como as que foram utilizadas para a busca de desaparecidos no mar, segundo explicou o responsável de imprensa dos bombeiros, Luca Cari.
Cari indicou que o equipamento já inspecionou duas áreas do navio, de cerca de 10 mil metros quadrados, no proa e na popa, e atualmente está verificando os pontos de apoio da embarcação.
O analista Nicola Costagli, professor da Universidade de Florença e encarregado de acompanhar a evolução do navio, explicou nesta sexta-feira que desliza a um ritmo de 7 milímetros por hora.
Além disso, indicou que a proa afunda com maior velocidade do que a popa e que nessa área a movimentação pode alcançar os 15 milímetros por hora.
Costagli comentou ainda que a superfície total na qual o navio se apoia é de mil metros, enquanto o casco se encontra relativamente próximo de um precipício com uma inclinação de 24 graus.
Segundo as previsões meteorológicas, deve haver uma forte ressaca nas próximas horas que gera temores sobre a estabilidade do navio, já que a correnteza e as ondas poderiam empurrar o casco em direção ao fundo do mar, visto que se encontra a poucos metros de um abismo de cerca de 60 metros de profundidade.