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Coreia do Sul diz que reagirá a provocações do Norte

Pyongyang teria lançado na sexta-feira o míssil balístico submarino por "iniciativa pessoal" do líder norte-coreano Kim Jong-Un

O líder norte-coreano, Kim Jong-Un, acompanha o teste de um míssil balístico, em um local não divulgado (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2015 às 08h53.

Seul - O ministro sul-coreano da Defesa afirmou nesta segunda-feira que Seul não vai ficar parada diante de qualquer provocação da Coreia do Norte , que anunciou na semana passada o lançamento de um míssil balístico submarino.

"Nós vamos retaliar sem piedade para romper o ciclo das provocações", afirmou o Ha Min-Koo, citado pela agência Yonhap.

"Retaliação à provocação é uma ordem do povo" completou o ministro, após uma reunião sobre a Segurança com integrantes do partido governante Saenuri.

Pyongyang teria lançado na sexta-feira o míssil balístico submarino, que considera "uma arma estratégica de nível mundial", por "iniciativa pessoal" do líder norte-coreano Kim Jong-Un.

O alcance exato do teste, anunciado no sábado pela agência norte-coreana KCNA, ainda não foi confirmado por uma fonte independente.

Alguns especialistas consideram que foi um teste da sequência de expulsão de um míssil, mais do que um lançamento propriamente dito.

O porta-voz do ministério sul-coreano da Defesa exigiu que Pyongyang interrompa "imediatamente" o desenvolvimento deste tipo de míssil, que representa uma "ameaça para a segurança da península da Coreia e nordeste da Ásia".

De acordo com Seul, o Norte também lançou três mísseis antinavios, após anunciar a adoção de medidas contra as embarcações sul-coreanas que, segundo Pyongyang, violam a controversa fronteira marítima entre os dois países.

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"Nós vamos retaliar sem piedade para romper o ciclo das provocações", afirmou o Ha Min-Koo, citado pela agência Yonhap.

"Retaliação à provocação é uma ordem do povo" completou o ministro, após uma reunião sobre a Segurança com integrantes do partido governante Saenuri.

Pyongyang teria lançado na sexta-feira o míssil balístico submarino, que considera "uma arma estratégica de nível mundial", por "iniciativa pessoal" do líder norte-coreano Kim Jong-Un.

O alcance exato do teste, anunciado no sábado pela agência norte-coreana KCNA, ainda não foi confirmado por uma fonte independente.

Alguns especialistas consideram que foi um teste da sequência de expulsão de um míssil, mais do que um lançamento propriamente dito.

O porta-voz do ministério sul-coreano da Defesa exigiu que Pyongyang interrompa "imediatamente" o desenvolvimento deste tipo de míssil, que representa uma "ameaça para a segurança da península da Coreia e nordeste da Ásia".

De acordo com Seul, o Norte também lançou três mísseis antinavios, após anunciar a adoção de medidas contra as embarcações sul-coreanas que, segundo Pyongyang, violam a controversa fronteira marítima entre os dois países.

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