Coreia do Norte ameaça punir quem ajudar escritório da ONU
Escritório da Organização das Nações Unidas na Coreia do Sul vai investigar abusos de direitos humanos em território
Da Redação
Publicado em 9 de junho de 2014 às 10h11.
Seul - O governo da Coreia do Norte fez ameaças nesta segunda-feira contra a criação de um escritório da Organização das Nações Unidas na Coreia do Sul para investigar abusos de direitos humanos em seu território, dizendo que qualquer um envolvido seria “cruelmente punido”.
A ONU pediu em março que o seu escritório monitorasse os direitos humanos na Coreia do Norte, um país asiático comunista e recluso, após divulgar um relatório de 372 páginas de uma comissão da ONU que detalhava amplas violações, incluindo tortura sistêmica, fome e mortes comparáveis às atrocidades da era nazista.
“Qualquer um que desafie nossa dignidade e sistema social e concorde em prosseguir com a instalação do escritório será cruelmente punido”, disse o Comitê para a Reunificação Pacífica da Coreia em um comunicado. O comitê lida com questões relacionadas à Coreia do Sul.
O presidente sul-coreano, Park Geun-hye, e outros representantes de organizações internacionais de direitos humanos “pagariam o preço”, disse o comunicado, divulgado pela agência de notícias estatal norte-coreana KCNA. A Coreia do Norte está sob sanções da ONU, dos EUA e de outros países por causa de repetidos testes nucleares e de mísseis balísticos desde 2006.
Seul - O governo da Coreia do Norte fez ameaças nesta segunda-feira contra a criação de um escritório da Organização das Nações Unidas na Coreia do Sul para investigar abusos de direitos humanos em seu território, dizendo que qualquer um envolvido seria “cruelmente punido”.
A ONU pediu em março que o seu escritório monitorasse os direitos humanos na Coreia do Norte, um país asiático comunista e recluso, após divulgar um relatório de 372 páginas de uma comissão da ONU que detalhava amplas violações, incluindo tortura sistêmica, fome e mortes comparáveis às atrocidades da era nazista.
“Qualquer um que desafie nossa dignidade e sistema social e concorde em prosseguir com a instalação do escritório será cruelmente punido”, disse o Comitê para a Reunificação Pacífica da Coreia em um comunicado. O comitê lida com questões relacionadas à Coreia do Sul.
O presidente sul-coreano, Park Geun-hye, e outros representantes de organizações internacionais de direitos humanos “pagariam o preço”, disse o comunicado, divulgado pela agência de notícias estatal norte-coreana KCNA. A Coreia do Norte está sob sanções da ONU, dos EUA e de outros países por causa de repetidos testes nucleares e de mísseis balísticos desde 2006.