Consumidores alemães vão amparar economia, diz ministério

Berlim - Os consumidores otimistas da Alemanha vão continuar amparando a economia e oferecendo as bases para crescimento, que deve atingir seu pico no próximo verão (no Hemisfério Norte), após uma desaceleração nos próximos meses, disse nesta quinta-feira o Ministério de Finanças em seu relatório mensal.

Tal avaliação decorre de relatórios sobre a confiança do consumidor, que se manteve estável ao aproximar-se de janeiro e resistiu a uma esperada queda, devido à melhora na visão sobre a economia, apesar da menor disposição das famílias de fazerem grandes compras.

"A incerteza dos consumidores com a crise de dívida da zona do euro ainda não se transformou, por ora, em relutância para gastar, e outra queda na disposição para economizar ressalta isso", escreveu o ministério.

A maior economia da Europa recuperou-se mais rapidamente que seus pares do fundo do poço atingido na crise financeira de 2008, mas alguns economistas temem que o país possa, por um breve período, voltar à recessão, conforme as preocupações de dívida no continente reduzem a demanda de alguns importantes mercados exportadores nos próximos meses.

Berlim - Os consumidores otimistas da Alemanha vão continuar amparando a economia e oferecendo as bases para crescimento, que deve atingir seu pico no próximo verão (no Hemisfério Norte), após uma desaceleração nos próximos meses, disse nesta quinta-feira o Ministério de Finanças em seu relatório mensal.

Tal avaliação decorre de relatórios sobre a confiança do consumidor, que se manteve estável ao aproximar-se de janeiro e resistiu a uma esperada queda, devido à melhora na visão sobre a economia, apesar da menor disposição das famílias de fazerem grandes compras.

"A incerteza dos consumidores com a crise de dívida da zona do euro ainda não se transformou, por ora, em relutância para gastar, e outra queda na disposição para economizar ressalta isso", escreveu o ministério.

A maior economia da Europa recuperou-se mais rapidamente que seus pares do fundo do poço atingido na crise financeira de 2008, mas alguns economistas temem que o país possa, por um breve período, voltar à recessão, conforme as preocupações de dívida no continente reduzem a demanda de alguns importantes mercados exportadores nos próximos meses.