Conselho de Segurança da ONU foca em sanções ao EI
A resolução tem como base uma ação do Conselho de Segurança de fevereiro que proibiu o comércio de antiguidades da Síria
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2015 às 19h28.
Nações Unidas - O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas ( ONU ) alertou nesta quinta-feira que alguns países não estão conseguindo aplicar sanções antigas contra o Estado Islâmico , ao mesmo tempo que uma reunião sem precedentes de ministros de Finanças direcionou o foco global para cortar os recursos do grupo militante.
O conselho de 15 membros adotou de forma unânime uma resolução que junta todas as medidas existentes contra as finanças do Estado Islâmico e orienta na implementação, numa tentativa de levar mais países a agir.
A resolução tem como base uma ação do Conselho de Segurança de fevereiro que proibiu o comércio de antiguidades da Síria, ameaçou punir qualquer um que compre petróleo do Estado Islâmico e da Frente Nusra, ligada à Al Qaeda, e pediu que os países parem de pagar resgates de sequestros.
"Nós já temos um monte desses instrumentos. Estamos unindo um monte de eixos, mas o que mais precisamos agora é que os Estados façam o que eles devem supostamente fazer", afirmou uma autoridade dos Estados Unidos sob condição de anonimato.
A resolução "expressa preocupação com a falta de implementação" das resoluções prévias contra a Al Qaeda e o Estado Islâmico, incluindo um "nível insuficiente de relatos" pelos Estados sobre as medidas que têm tomado para aplicar as sanções da ONU.
Nações Unidas - O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas ( ONU ) alertou nesta quinta-feira que alguns países não estão conseguindo aplicar sanções antigas contra o Estado Islâmico , ao mesmo tempo que uma reunião sem precedentes de ministros de Finanças direcionou o foco global para cortar os recursos do grupo militante.
O conselho de 15 membros adotou de forma unânime uma resolução que junta todas as medidas existentes contra as finanças do Estado Islâmico e orienta na implementação, numa tentativa de levar mais países a agir.
A resolução tem como base uma ação do Conselho de Segurança de fevereiro que proibiu o comércio de antiguidades da Síria, ameaçou punir qualquer um que compre petróleo do Estado Islâmico e da Frente Nusra, ligada à Al Qaeda, e pediu que os países parem de pagar resgates de sequestros.
"Nós já temos um monte desses instrumentos. Estamos unindo um monte de eixos, mas o que mais precisamos agora é que os Estados façam o que eles devem supostamente fazer", afirmou uma autoridade dos Estados Unidos sob condição de anonimato.
A resolução "expressa preocupação com a falta de implementação" das resoluções prévias contra a Al Qaeda e o Estado Islâmico, incluindo um "nível insuficiente de relatos" pelos Estados sobre as medidas que têm tomado para aplicar as sanções da ONU.