Confrontos em manifestação pró-Mursi deixam 1 morto

Ismailia - Um estudante de ensino médio foi morto quando adversários e simpatizantes do presidente deposto do Egito , Mohamed Mursi , se enfrentaram na cidade de Suez na quarta-feira à noite, disseram médicos e fontes de segurança.

Os dois lados trocaram tiros e atiraram bombas de gasolina, depois que apoiadores da Irmandade Muçulmana, de Mursi, cantaram slogans anti-Exército enquanto marchavam na cidade, segundo as fontes.

Abdullah Mohamed Attia, de 17 anos, morreu de um ferimento a bala, informou a agência de notícias estatal. O estudante era um defensor de Mursi, disse em comunicado o partido Liberdade e Justiça, da Irmandade.

A chefe de política externa da União Europeia está no Cairo esta semana para incentivar a reconciliação entre a Irmandade e o governo instalado depois que o Exército derrubou Mursi, em 3 de julho, após protestos em massa contra seu governo.

Desde a queda de Mursi, as forças de segurança mataram centenas de manifestantes pró-Mursi, e altos membros da Irmandade foram presos -- ações que reduziram drasticamente o tamanho dos protestos.

A aliança pró-Mursi disse que vai marchar na praça Tahrir, no centro do Cairo, no domingo. Partidários do ex-presidente protestaram na terça-feira brevemente na praça pela primeira vez desde que o Exército tirou Mursi do cargo.

Ismailia - Um estudante de ensino médio foi morto quando adversários e simpatizantes do presidente deposto do Egito , Mohamed Mursi , se enfrentaram na cidade de Suez na quarta-feira à noite, disseram médicos e fontes de segurança.

Os dois lados trocaram tiros e atiraram bombas de gasolina, depois que apoiadores da Irmandade Muçulmana, de Mursi, cantaram slogans anti-Exército enquanto marchavam na cidade, segundo as fontes.

Abdullah Mohamed Attia, de 17 anos, morreu de um ferimento a bala, informou a agência de notícias estatal. O estudante era um defensor de Mursi, disse em comunicado o partido Liberdade e Justiça, da Irmandade.

A chefe de política externa da União Europeia está no Cairo esta semana para incentivar a reconciliação entre a Irmandade e o governo instalado depois que o Exército derrubou Mursi, em 3 de julho, após protestos em massa contra seu governo.

Desde a queda de Mursi, as forças de segurança mataram centenas de manifestantes pró-Mursi, e altos membros da Irmandade foram presos -- ações que reduziram drasticamente o tamanho dos protestos.

A aliança pró-Mursi disse que vai marchar na praça Tahrir, no centro do Cairo, no domingo. Partidários do ex-presidente protestaram na terça-feira brevemente na praça pela primeira vez desde que o Exército tirou Mursi do cargo.