Confiança de consumidores dos EUA cai para nível de 2009

Nova York - A confiança dos consumidores na evolução da economia dos Estados Unidos e de sua situação financeira pessoal caiu em julho para seu nível mais baixo desde março de 2009, informou nesta sexta-feira a Universidade de Michigan, que atribuiu o retrocesso em parte à falta de acordo para elevar o limite de dívida do país.

"Embora possa ser que os consumidores não entendam totalmente o debate sobre a dívida federal, compreendem o significado dos repetidos alertas sobre suas 'nefastas consequências econômicas'" disse o diretor dessa pesquisa, Richard Curtin.

Segundo números finais relativos a julho, o índice que elabora essa instituição a partir de pesquisas ficou este mês em 63,7 pontos, ligeiramente abaixo dos 63,8 pontos do cálculo preliminar realizado pela Universidade de Michigan em meados de mês.

Além disso, o número está muito longe dos 71,5 pontos registrados em junho e também fica abaixo dos cálculos dos analistas, que tinham previsto que esse indicador ficasse nos 64 pontos este mês.

O dado representa que esse indicador se encontra em seu ponto mais baixo desde março de 2009, quando ficou em 55,8 pontos, queda que segundo essa instituição responde ao crescente pessimismo com a queda da receita e o aumento do desemprego, ao qual se uniu o crescente medo de que os EUA entrem em moratória.

Se democratas e republicanos não entrarem em acordo no Congresso dos EUA antes do dia 2 de agosto para elevar o limite de endividamento do país, até agora fixado em US$ 14,29 trilhões, o país se veria forçado a se declarar em moratória.

Assim, o subíndice que mede a sensação atual dos consumidores sobre sua situação financeira e sua disposição a realizar grandes compras caiu de 82 pontos de junho para 75,8 deste mês, abaixo do cálculo preliminar de 76,3 pontos e o que representa seu nível mais baixo desde novembro de 2009.

Por outro lado, o indicador que mede as expectativas dos consumidores sobre como estará a economia em um prazo de meio ano, caiu em julho para 56 pontos, algo acima dos 55,8 previstos no cálculo preliminar dessa instituição, mas muito longe dos 64,8 de junho.

Nova York - A confiança dos consumidores na evolução da economia dos Estados Unidos e de sua situação financeira pessoal caiu em julho para seu nível mais baixo desde março de 2009, informou nesta sexta-feira a Universidade de Michigan, que atribuiu o retrocesso em parte à falta de acordo para elevar o limite de dívida do país.

"Embora possa ser que os consumidores não entendam totalmente o debate sobre a dívida federal, compreendem o significado dos repetidos alertas sobre suas 'nefastas consequências econômicas'" disse o diretor dessa pesquisa, Richard Curtin.

Segundo números finais relativos a julho, o índice que elabora essa instituição a partir de pesquisas ficou este mês em 63,7 pontos, ligeiramente abaixo dos 63,8 pontos do cálculo preliminar realizado pela Universidade de Michigan em meados de mês.

Além disso, o número está muito longe dos 71,5 pontos registrados em junho e também fica abaixo dos cálculos dos analistas, que tinham previsto que esse indicador ficasse nos 64 pontos este mês.

O dado representa que esse indicador se encontra em seu ponto mais baixo desde março de 2009, quando ficou em 55,8 pontos, queda que segundo essa instituição responde ao crescente pessimismo com a queda da receita e o aumento do desemprego, ao qual se uniu o crescente medo de que os EUA entrem em moratória.

Se democratas e republicanos não entrarem em acordo no Congresso dos EUA antes do dia 2 de agosto para elevar o limite de endividamento do país, até agora fixado em US$ 14,29 trilhões, o país se veria forçado a se declarar em moratória.

Assim, o subíndice que mede a sensação atual dos consumidores sobre sua situação financeira e sua disposição a realizar grandes compras caiu de 82 pontos de junho para 75,8 deste mês, abaixo do cálculo preliminar de 76,3 pontos e o que representa seu nível mais baixo desde novembro de 2009.

Por outro lado, o indicador que mede as expectativas dos consumidores sobre como estará a economia em um prazo de meio ano, caiu em julho para 56 pontos, algo acima dos 55,8 previstos no cálculo preliminar dessa instituição, mas muito longe dos 64,8 de junho.