Conferência deve encerrar conflito e ouvir Irã, diz Rússia
Chanceler disse que objetivo de encontro é "alcançar um fim para o conflito trágico" e impedir uma disseminação para outros países da região
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 07h20.
Montreux - O chanceler russo, Sergei Lavrov, disse que o principal objetivo da conferência de paz da Síria que começou nesta quarta-feira na Suíça é "alcançar um fim para o conflito trágico" e impedir uma disseminação para outros países da região.
Lavrov afirmou, em sua declaração inicial, que "agentes externos" não devem se intrometer nas questões internas da Síria. Ele disse que a oposição política interna deve ser parte do diálogo nacional sírio, e que o Irã, que não faz parte da conferência de paz, deve ser parte do diálogo internacional.
As negociações internacionais de paz para tratar da guerra civil de quase três anos começaram em Montreux, perto de Genebra, nesta quarta, com um discurso do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Estão presentes à conferência delegações do governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, e de grupos da oposição síria exilada, além da ONU, Estados Unidos e Rússia.
Montreux - O chanceler russo, Sergei Lavrov, disse que o principal objetivo da conferência de paz da Síria que começou nesta quarta-feira na Suíça é "alcançar um fim para o conflito trágico" e impedir uma disseminação para outros países da região.
Lavrov afirmou, em sua declaração inicial, que "agentes externos" não devem se intrometer nas questões internas da Síria. Ele disse que a oposição política interna deve ser parte do diálogo nacional sírio, e que o Irã, que não faz parte da conferência de paz, deve ser parte do diálogo internacional.
As negociações internacionais de paz para tratar da guerra civil de quase três anos começaram em Montreux, perto de Genebra, nesta quarta, com um discurso do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Estão presentes à conferência delegações do governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, e de grupos da oposição síria exilada, além da ONU, Estados Unidos e Rússia.