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Comissão propõe nova ajuda à Ucrânia por 1 bilhão de euros

Comissão Europeia propôs entregar nova ajuda financeira à Ucrânia no valor de 1 bilhão de euros em forma de empréstimos no médio prazo

Olli Rehn, vice-presidente da Comissão Europeia e titular de economia: "é imperativo que a União Europeia intervenha e dê apoio à Ucrânia" (Francois Lenoir/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2014 às 10h21.

Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) propôs entregar nova ajuda financeira à Ucrânia no valor de 1 bilhão de euros em forma de empréstimos no médio prazo, para assistir ajudar o país a sair de sua profunda crise econômica e financeira.

"A situação econômica e financeira da Ucrânia se deteriorou muito. É imperativo que a União Europeia intervenha e dê apoio à Ucrânia", disse hoje o vice-presidente da CE e titular de Economia, Olli Rehn.

A ajuda proposta pela CE, que deverá ser aprovada pelo conselho de ministros da UE nos próximos dias, se soma aos 610 milhões concedidos recentemente, e faz parte da assistência financeira que os 28 países do bloco darão ao governo da Ucrânia por um montante de 11 bilhões de euros.

"É, também, uma contribuição à paz e à estabilidade na Europa, e ajudará a sair da crise", afirmou Rehn durante uma entrevista coletiva, na qual reiterou a posição comunitária com relação ao referendo da Crimeia e a anexação da República Autônoma ucraniana à Rússia.

A União "não reconhece nem reconhecerá os resultados de um referendo ilegal e ilegítimo e seus resultados, e também não reconhece nem reconhecerá a anexação da Crimeia pela Rússia", afirmou Rehn.

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Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) propôs entregar nova ajuda financeira à Ucrânia no valor de 1 bilhão de euros em forma de empréstimos no médio prazo, para assistir ajudar o país a sair de sua profunda crise econômica e financeira.

"A situação econômica e financeira da Ucrânia se deteriorou muito. É imperativo que a União Europeia intervenha e dê apoio à Ucrânia", disse hoje o vice-presidente da CE e titular de Economia, Olli Rehn.

A ajuda proposta pela CE, que deverá ser aprovada pelo conselho de ministros da UE nos próximos dias, se soma aos 610 milhões concedidos recentemente, e faz parte da assistência financeira que os 28 países do bloco darão ao governo da Ucrânia por um montante de 11 bilhões de euros.

"É, também, uma contribuição à paz e à estabilidade na Europa, e ajudará a sair da crise", afirmou Rehn durante uma entrevista coletiva, na qual reiterou a posição comunitária com relação ao referendo da Crimeia e a anexação da República Autônoma ucraniana à Rússia.

A União "não reconhece nem reconhecerá os resultados de um referendo ilegal e ilegítimo e seus resultados, e também não reconhece nem reconhecerá a anexação da Crimeia pela Rússia", afirmou Rehn.

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