Exame Logo

Começa reunião de ministros da UE sobre a crise no Egito

Ministros das Relações Exteriores da União Europeia começaram reunião de urgência para adotar posição sobre crise política egípcia

Simpatizante do presidente deposto do Egito, Mohamed Mursi: entre as opções examinadas está a suspensão de parte da ajuda financeira ao Egito (Thomas Samson/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2013 às 09h45.

Bruxelas - Os 28 ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) iniciaram nesta quarta-feira em Bruxelas uma reunião de urgência para adotar uma posição comum sobre a crise política no Egito e a repressão violenta das manifestações.

"É muito importante que a Europa fale de maneira forte. Devemos condenar com firmeza as violências", declarou o ministro sueco Carl Bildt ao chega à sede do Conselho Europeu em Bruxelas.

"Devemos enviar uma mensagem unida e clara para que a violência pare no Egito. A influência da Europa é limitada, mas deve ser afirmada", disse o alemão Guido Westerwelle.

"Estamos preocupados com o nível da violência, que provocou a morte de centenas de pessoas na última semana", afirmou a chefe da diplomacia europeia, a britânica Catherine Ahston, muito envolvida na crise egípcia desde o golpe de Estado de 3 de julho que destituiu o presidente Mohamed Mursi.

Entre as opções que os ministros devem examinar está a suspensão de parte da ajuda financeira da UE ao Egito.

Veja também

Bruxelas - Os 28 ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) iniciaram nesta quarta-feira em Bruxelas uma reunião de urgência para adotar uma posição comum sobre a crise política no Egito e a repressão violenta das manifestações.

"É muito importante que a Europa fale de maneira forte. Devemos condenar com firmeza as violências", declarou o ministro sueco Carl Bildt ao chega à sede do Conselho Europeu em Bruxelas.

"Devemos enviar uma mensagem unida e clara para que a violência pare no Egito. A influência da Europa é limitada, mas deve ser afirmada", disse o alemão Guido Westerwelle.

"Estamos preocupados com o nível da violência, que provocou a morte de centenas de pessoas na última semana", afirmou a chefe da diplomacia europeia, a britânica Catherine Ahston, muito envolvida na crise egípcia desde o golpe de Estado de 3 de julho que destituiu o presidente Mohamed Mursi.

Entre as opções que os ministros devem examinar está a suspensão de parte da ajuda financeira da UE ao Egito.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaCrise políticaEgitoEuropaMohamed MursiPolíticosUnião EuropeiaViolência urbana

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame