Começa reunião de ministros da UE sobre a crise no Egito
Ministros das Relações Exteriores da União Europeia começaram reunião de urgência para adotar posição sobre crise política egípcia
Da Redação
Publicado em 21 de agosto de 2013 às 09h45.
Bruxelas - Os 28 ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) iniciaram nesta quarta-feira em Bruxelas uma reunião de urgência para adotar uma posição comum sobre a crise política no Egito e a repressão violenta das manifestações.
"É muito importante que a Europa fale de maneira forte. Devemos condenar com firmeza as violências", declarou o ministro sueco Carl Bildt ao chega à sede do Conselho Europeu em Bruxelas.
"Devemos enviar uma mensagem unida e clara para que a violência pare no Egito. A influência da Europa é limitada, mas deve ser afirmada", disse o alemão Guido Westerwelle.
"Estamos preocupados com o nível da violência, que provocou a morte de centenas de pessoas na última semana", afirmou a chefe da diplomacia europeia, a britânica Catherine Ahston, muito envolvida na crise egípcia desde o golpe de Estado de 3 de julho que destituiu o presidente Mohamed Mursi.
Entre as opções que os ministros devem examinar está a suspensão de parte da ajuda financeira da UE ao Egito.
Bruxelas - Os 28 ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) iniciaram nesta quarta-feira em Bruxelas uma reunião de urgência para adotar uma posição comum sobre a crise política no Egito e a repressão violenta das manifestações.
"É muito importante que a Europa fale de maneira forte. Devemos condenar com firmeza as violências", declarou o ministro sueco Carl Bildt ao chega à sede do Conselho Europeu em Bruxelas.
"Devemos enviar uma mensagem unida e clara para que a violência pare no Egito. A influência da Europa é limitada, mas deve ser afirmada", disse o alemão Guido Westerwelle.
"Estamos preocupados com o nível da violência, que provocou a morte de centenas de pessoas na última semana", afirmou a chefe da diplomacia europeia, a britânica Catherine Ahston, muito envolvida na crise egípcia desde o golpe de Estado de 3 de julho que destituiu o presidente Mohamed Mursi.
Entre as opções que os ministros devem examinar está a suspensão de parte da ajuda financeira da UE ao Egito.