Combates em Abidjan continuam, após ataque a palácio presidencial
Combates continuam na capital econômica da Costa do Marfim, no que parece ser o último gesto de resistência de Gbagbo
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2011 às 08h42.
Abidjan - As Forças Republicanas da Costa do Marfim (FRCI), leais a Alassane Ouattara, reconhecido vencedor das eleições do novembro do ano passado, continuam o ataque a Abidjan iniciado na noite de quinta-feira, durante o qual bombardearam o Palácio Presidencial, residência do presidente Laurent Gbagbo.
Embora com menos intensidade que durante a noite, os combates continuam na capital econômica da Costa do Marfim, Abidjan, no que parece ser o último gesto de resistência para os poucos soldados e milicianos ainda fiéis a Gbagbo, após a rendição do Exército, a Gendarmaria e a Polícia.
Os ataques começaram depois da nova recusa de Gbagbo ao ultimato do primeiro-ministro de Ouattara, Guillaume Soro, que lhe exigiu que cedesse o poder antes das 16h (horário de Brasília) de ontem.
Por enquanto, se desconhece o paradeiro de Gbagbo, que voltou a receber pressões por parte da União Africana (UA) para ceder o poder a Ouattara de maneira imediata.
Abidjan - As Forças Republicanas da Costa do Marfim (FRCI), leais a Alassane Ouattara, reconhecido vencedor das eleições do novembro do ano passado, continuam o ataque a Abidjan iniciado na noite de quinta-feira, durante o qual bombardearam o Palácio Presidencial, residência do presidente Laurent Gbagbo.
Embora com menos intensidade que durante a noite, os combates continuam na capital econômica da Costa do Marfim, Abidjan, no que parece ser o último gesto de resistência para os poucos soldados e milicianos ainda fiéis a Gbagbo, após a rendição do Exército, a Gendarmaria e a Polícia.
Os ataques começaram depois da nova recusa de Gbagbo ao ultimato do primeiro-ministro de Ouattara, Guillaume Soro, que lhe exigiu que cedesse o poder antes das 16h (horário de Brasília) de ontem.
Por enquanto, se desconhece o paradeiro de Gbagbo, que voltou a receber pressões por parte da União Africana (UA) para ceder o poder a Ouattara de maneira imediata.