COI diz que não há acusações contra membro preso por fraude
"Lembramos que, por enquanto, ele é inocente. Está no hospital, sendo investigado e ainda não apresentaram acusações contra ele", disse o porta-voz
Da Redação
Publicado em 18 de agosto de 2016 às 13h45.
Rio de Janeiro - O Comitê Olímpico Internacional ( COI ) afirmou que não existem acusações formais contra o irlandês Patrick Hickey, membro da entidade preso acusado de estar envolvido em um esquema ilegal de ingressos para os Jogos do Rio de Janeiro.
"Lembramos que, por enquanto, ele é inocente. Está no hospital, sendo investigado e ainda não apresentaram acusações contra ele", disse o porta-voz do COI, Mark Adams, em entrevista coletiva.
Segundo Adams, o COI "não se sente mal com um sistema judiciário que está funcionando bem". Agora ao órgão só resta aceitar a "demissão temporária voluntária" de todas as responsabilidades olímpicas apresentadas por Hickey.
O porta-voz disse desconhecer se o presidente do COI, o alemão Thomas Bach, visitará Hickey no hostital.
Presidente do Comitê Olímpico da Irlanda, Hickey tinha antecedentes de doença cardíaca e se sentiu indisposto na hora em que foi preso pela polícia no Rio de Janeiro .
Rio de Janeiro - O Comitê Olímpico Internacional ( COI ) afirmou que não existem acusações formais contra o irlandês Patrick Hickey, membro da entidade preso acusado de estar envolvido em um esquema ilegal de ingressos para os Jogos do Rio de Janeiro.
"Lembramos que, por enquanto, ele é inocente. Está no hospital, sendo investigado e ainda não apresentaram acusações contra ele", disse o porta-voz do COI, Mark Adams, em entrevista coletiva.
Segundo Adams, o COI "não se sente mal com um sistema judiciário que está funcionando bem". Agora ao órgão só resta aceitar a "demissão temporária voluntária" de todas as responsabilidades olímpicas apresentadas por Hickey.
O porta-voz disse desconhecer se o presidente do COI, o alemão Thomas Bach, visitará Hickey no hostital.
Presidente do Comitê Olímpico da Irlanda, Hickey tinha antecedentes de doença cardíaca e se sentiu indisposto na hora em que foi preso pela polícia no Rio de Janeiro .