Coalizão internacional planeja treinar rebeldes sírios
Grã-Bretanha, França, Jordânia, Turquia, Qatar e Emirados Árabes podem dar apoio aéreo e naval aos insurgentes
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2012 às 07h11.
Londres - A Grã-Bretanha integra uma coalizão internacional que planeja treinar os rebeldes sírios e dar apoio aéreo e naval aos insurgentes, revela nesta terça-feira o site do jornal britânico The Independent.
O general David Richards, comandante das forças armadas britânicas, conversou recentemente em Londres com chefes militares de França, Jordânia, Turquia, Qatar e Emirados Árabes, além de um general americano, destaca o site.
Grã-Bretanha, França e Estados Unidos têm manifestado sua rejeição de intervir no solo sírio, o que indica que a Turquia acolherá os campos de treinamento dos rebeldes, destaca The Independent.
O ministério britânico da Defesa não confirmou tal informação e repetiu a mensagem de uma solução diplomática para a crise síria, mas confirmou contatos com os comandantes militares de alguns países.
"Procuramos uma solução diplomática para a crise Síria visando o fim da violência e um processo verdadeiro de transição política", declarou um porta-voz do ministério, admitindo que "na ausência de uma solução política, não excluímos qualquer opção com base no direito internacional para salvar inocentes na Síria".
Londres - A Grã-Bretanha integra uma coalizão internacional que planeja treinar os rebeldes sírios e dar apoio aéreo e naval aos insurgentes, revela nesta terça-feira o site do jornal britânico The Independent.
O general David Richards, comandante das forças armadas britânicas, conversou recentemente em Londres com chefes militares de França, Jordânia, Turquia, Qatar e Emirados Árabes, além de um general americano, destaca o site.
Grã-Bretanha, França e Estados Unidos têm manifestado sua rejeição de intervir no solo sírio, o que indica que a Turquia acolherá os campos de treinamento dos rebeldes, destaca The Independent.
O ministério britânico da Defesa não confirmou tal informação e repetiu a mensagem de uma solução diplomática para a crise síria, mas confirmou contatos com os comandantes militares de alguns países.
"Procuramos uma solução diplomática para a crise Síria visando o fim da violência e um processo verdadeiro de transição política", declarou um porta-voz do ministério, admitindo que "na ausência de uma solução política, não excluímos qualquer opção com base no direito internacional para salvar inocentes na Síria".