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CNT confirma que corpos em vala comum de Trípoli são de prisioneiros

Cherif declarou que a vala comum foi descoberta graças às informações facilitadas por pessoas próximas ao regime de Kadafi e que participaram do massacre há 15 anos

Abu Salim é uma penitenciária situada na capital líbia que tem uma reputação sinistra entre os opositores de Kadafi (Mahmud Turkia/AFP)
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Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2011 às 13h58.

Trípoli, 25 set (EFE).- Os corpos encontrados neste domingo em uma vala comum em Trípoli são de presos detidos na prisão de Abu Salim e assassinados em 1996 pelo regime de Muammar Kadafi, confirmou o porta-voz do Conselho Militar de Trípoli das forças armadas rebeldes, Khaled Cherif.

Em entrevista coletiva, Cherif declarou que a vala comum foi descoberta graças às informações facilitadas por pessoas próximas ao regime de Kadafi e que participaram do massacre há 15 anos.

Após um interrogatório, os kadafistas manifestaram que os corpos foram enterrados entre 1996 e 2000 no solo do complexo penitenciário, posteriormente foram desenterrados e enterrados em uma vala comum na cidade.

O porta-voz das forças rebeldes, que declarou que o número de presos assassinados se aproxima de 1.270, anunciou que começarão as operações para exumar os corpos.

Cherif informou que os rebeldes não dispõem atualmente dos meios necessários para identificar os corpos que foram borrifados com produtos químicos para dificultar a identificação.

O porta-voz dos rebeldes pediu ajuda aos organismos internacionais e afirmou que a Cruz Vermelha Internacional enviará, no dia 6 de outubro, uma equipe de analistas a Trípoli.

Abu Salim é uma penitenciária situada na capital líbia que tem uma reputação sinistra entre os opositores do de Kadafi que foram feitos prisioneiros e torturados sistematicamente no local.

A prisão abrigou também os presos acusados de pertencer ao Grupo Islâmico de Combate Líbio que, em 1996, fomentaram entre os prisioneiros uma rebelião que foi sufocada violentamente provocando um dos massacres mais cruéis da história da Líbia. EFE

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Em entrevista coletiva, Cherif declarou que a vala comum foi descoberta graças às informações facilitadas por pessoas próximas ao regime de Kadafi e que participaram do massacre há 15 anos.

Após um interrogatório, os kadafistas manifestaram que os corpos foram enterrados entre 1996 e 2000 no solo do complexo penitenciário, posteriormente foram desenterrados e enterrados em uma vala comum na cidade.

O porta-voz das forças rebeldes, que declarou que o número de presos assassinados se aproxima de 1.270, anunciou que começarão as operações para exumar os corpos.

Cherif informou que os rebeldes não dispõem atualmente dos meios necessários para identificar os corpos que foram borrifados com produtos químicos para dificultar a identificação.

O porta-voz dos rebeldes pediu ajuda aos organismos internacionais e afirmou que a Cruz Vermelha Internacional enviará, no dia 6 de outubro, uma equipe de analistas a Trípoli.

Abu Salim é uma penitenciária situada na capital líbia que tem uma reputação sinistra entre os opositores do de Kadafi que foram feitos prisioneiros e torturados sistematicamente no local.

A prisão abrigou também os presos acusados de pertencer ao Grupo Islâmico de Combate Líbio que, em 1996, fomentaram entre os prisioneiros uma rebelião que foi sufocada violentamente provocando um dos massacres mais cruéis da história da Líbia. EFE

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