CNT adia anúncio de governo de transição da Líbia
Nova administração contará com a ajuda das Nações Unidas, cujo Conselho de Segurança anunciou o levantamento parcial do bloqueio dos fundos líbios
Da Redação
Publicado em 19 de setembro de 2011 às 20h34.
Líbia - O anúncio de um governo de transição na Líbia foi adiado indefinidamente, afirmou neste domingo em Benghazi (leste) Mahmud Jibril, número dois do Conselho Nacional de Transição (CNT).
"O anúncio de um governo de transição foi adiado indefinidamente para finalizar as consultas", disse Jibril em uma coletiva de imprensa.
Este governo, cujo anúncio era esperado inicialmente para este domingo, estará a cargo da transição à espera de novas eleições e da redação de uma nova Constituição.
A nova administração contará com a ajuda das Nações Unidas, cujo Conselho de Segurança anunciou o levantamento parcial do bloqueio dos fundos líbios e o envio de uma missão de três meses à Líbia.
O CNT, reconhecido pela ONU como representante do povo líbio, anunciou no dia 2 de setembro que planejava dirigir o país até a eleição, em oito meses, de uma Assembleia Constituinte, antes das eleições gerais um ano mais tarde.
Líbia - O anúncio de um governo de transição na Líbia foi adiado indefinidamente, afirmou neste domingo em Benghazi (leste) Mahmud Jibril, número dois do Conselho Nacional de Transição (CNT).
"O anúncio de um governo de transição foi adiado indefinidamente para finalizar as consultas", disse Jibril em uma coletiva de imprensa.
Este governo, cujo anúncio era esperado inicialmente para este domingo, estará a cargo da transição à espera de novas eleições e da redação de uma nova Constituição.
A nova administração contará com a ajuda das Nações Unidas, cujo Conselho de Segurança anunciou o levantamento parcial do bloqueio dos fundos líbios e o envio de uma missão de três meses à Líbia.
O CNT, reconhecido pela ONU como representante do povo líbio, anunciou no dia 2 de setembro que planejava dirigir o país até a eleição, em oito meses, de uma Assembleia Constituinte, antes das eleições gerais um ano mais tarde.