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Clinton é nomeado para conselho de investimentos no Haiti

O país mais pobre das Américas ainda sofre com as consequências do terremoto de 12 de janeiro de 2010, que destruiu grande parte de suas principais cidades

Algumas organizações não governamentais observam a presença de Clinton no Haiti com cautela (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2011 às 19h41.

Brasília – O presidente do Haiti, Michel Martelly, nomeou o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton para comandar o Conselho Diretor de Desenvolvimento Econômico Consultivo e de Investimento do país. A ideia é estimular o ingresso de investimentos no país. O Haiti, país mais pobre das Américas, ainda sofre com as copnsequências do terremoto de 12 de janeiro de 2010, que destruiu grande parte das principais cidades.

No começo desta semana, Martelly indicou Garry Conill para ser o primeiro-ministro do Haiti. Conill foi assessor de Clinton quando ele era o encarregado da Organização das Nações Unidas para o Haiti. Conill foi o terceiro nome indicado para ocupar o posto. Os antecessores tiveram as indicações rejeitadas pelo Parlamento haitiano.

Algumas organizações não governamentais observam a presença de Clinton no Haiti com cautela. Para as entidades, o ex-presidente norte-americano, vez por outra, faz sugestões que são interpretadas como ingerência nos temas internos do país.

Os desafios do Haiti se concentram na reconstrução física, econômica, política, institucional e social do país. Em decorrência dos efeitos do terremoto, cerca de 220 mil pessoas morreram e milhares de famílias ainda moram em habitações provisórias. Paralelamente, o governo Martelly se esforça para organizar as instituições do país com o apoio da comunidade internacional.

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No começo desta semana, Martelly indicou Garry Conill para ser o primeiro-ministro do Haiti. Conill foi assessor de Clinton quando ele era o encarregado da Organização das Nações Unidas para o Haiti. Conill foi o terceiro nome indicado para ocupar o posto. Os antecessores tiveram as indicações rejeitadas pelo Parlamento haitiano.

Algumas organizações não governamentais observam a presença de Clinton no Haiti com cautela. Para as entidades, o ex-presidente norte-americano, vez por outra, faz sugestões que são interpretadas como ingerência nos temas internos do país.

Os desafios do Haiti se concentram na reconstrução física, econômica, política, institucional e social do país. Em decorrência dos efeitos do terremoto, cerca de 220 mil pessoas morreram e milhares de famílias ainda moram em habitações provisórias. Paralelamente, o governo Martelly se esforça para organizar as instituições do país com o apoio da comunidade internacional.

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