CIA recolhe dados de transferências de dinheiro nos EUA
Registros reúnem transferências de e para o país americano
Da Redação
Publicado em 15 de novembro de 2013 às 10h57.
A CIA reúne registros de transferências de dinheiro a partir de e para os Estados Unidos , incluindo as operações realizadas por empresas como Western Union, informa nesta sexta-feira o jornal The New York Times.
A Agência Central de Inteligência (CIA) atua neste caso sob a mesma lei que a Agência de Segurança Nacional (NSA) para a vigilância das comunicações, indicou o jornal, que cita funcionários tanto em atividade quanto aposentados.
Este programa de transações financeiras é realizado sob a Lei Patriótica, aprovada após os atentados de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos e cuja aplicação é supervisionada pelo FISC, o tribunal que vigia as atividades de inteligência.
A informação reunida não inclui transferências puramente domésticas ou de banco a banco, disseram vários funcionários.
Mas o Times cita uma fonte que, embora não reconheça a existência do programa, sugere que o FISC impôs regras que protegem a identidade de qualquer americano da informação que a CIA recolhe.
Segundo a fonte, primeiro é necessário uma ligação com uma organização terrorista antes de buscar a informação, indica. E a busca deve ser eliminada depois de um determinado número de anos.
O FISC impôs normas similares à vigilância das comunicações realizada pela NSA.
O governo já realiza um acompanhamento das grandes transações sob a Lei de Segredo Bancário.
O New York Times afirma que várias fontes informaram sobre a existência de outros programas de coleta maciça de dados que ainda não foram divulgados.
"A comunidade de inteligência reúne informação a granel de diversas formas sob múltiplas autoridades", afirmou um funcionário da inteligência ao jornal.
Uma porta-voz do Western Union não respondeu diretamente se havia recebido a ordem de fornecer informação a granel, mas afirmou que a companhia obedece aos pedidos legais de informação.
"Nós reunimos informação do cliente para cumprir com o Segredo Bancário e outras leis", declarou a porta-voz Luella Chavez D'Angelo. "Ao fazê-lo, também protegemos a privacidade de nossos clientes", disse ao Times.
A CIA reúne registros de transferências de dinheiro a partir de e para os Estados Unidos , incluindo as operações realizadas por empresas como Western Union, informa nesta sexta-feira o jornal The New York Times.
A Agência Central de Inteligência (CIA) atua neste caso sob a mesma lei que a Agência de Segurança Nacional (NSA) para a vigilância das comunicações, indicou o jornal, que cita funcionários tanto em atividade quanto aposentados.
Este programa de transações financeiras é realizado sob a Lei Patriótica, aprovada após os atentados de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos e cuja aplicação é supervisionada pelo FISC, o tribunal que vigia as atividades de inteligência.
A informação reunida não inclui transferências puramente domésticas ou de banco a banco, disseram vários funcionários.
Mas o Times cita uma fonte que, embora não reconheça a existência do programa, sugere que o FISC impôs regras que protegem a identidade de qualquer americano da informação que a CIA recolhe.
Segundo a fonte, primeiro é necessário uma ligação com uma organização terrorista antes de buscar a informação, indica. E a busca deve ser eliminada depois de um determinado número de anos.
O FISC impôs normas similares à vigilância das comunicações realizada pela NSA.
O governo já realiza um acompanhamento das grandes transações sob a Lei de Segredo Bancário.
O New York Times afirma que várias fontes informaram sobre a existência de outros programas de coleta maciça de dados que ainda não foram divulgados.
"A comunidade de inteligência reúne informação a granel de diversas formas sob múltiplas autoridades", afirmou um funcionário da inteligência ao jornal.
Uma porta-voz do Western Union não respondeu diretamente se havia recebido a ordem de fornecer informação a granel, mas afirmou que a companhia obedece aos pedidos legais de informação.
"Nós reunimos informação do cliente para cumprir com o Segredo Bancário e outras leis", declarou a porta-voz Luella Chavez D'Angelo. "Ao fazê-lo, também protegemos a privacidade de nossos clientes", disse ao Times.