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Chineses protestam em apoio a revista reformista

Os manifestantes carregavam uma faixa que dizia: "Queremos a liberdade de imprensa, o respeito à Constituição e democracia"

Laptop mostra o acesso negado à página da revista liberal chinesa "Anais do Imperador Amarelo" : Nanfang Zhoumo foi vítima da censura no início de 2013 (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2013 às 12h14.

Pequim - Centenas de pessoas se manifestaram nesta segunda-feira em Cantão, sul da China, seu apoio à revista reformista chinesa Nanfang Zhoumo, vítima da censura no início de 2013, informaram vários sites.

Os manifestantes se reuniram diante do prédio da revista com uma faixa que dizia: "Queremos a liberdade de imprensa, o respeito à Constituição e democracia".

Em um breve artigo relativo ao Ano Novo, a revista Nanfang Zhoumo pediu às autoridades que impulsionem reformas políticas e adotem uma Constituição que garanta os direitos dos cidadãos.

No entanto, um funcionário dos serviços de propaganda da província meridional de Guangdong, onde está a sede da revista, substituiu o artigo por outro mais brando, indicaram os jornalistas da publicação, que emitiram uma declaração condenando a intervenção das autoridades.

O texto dos jornalistas se propagou rapidamente pelas redes sociais, apesar da censura na web.

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Pequim - Centenas de pessoas se manifestaram nesta segunda-feira em Cantão, sul da China, seu apoio à revista reformista chinesa Nanfang Zhoumo, vítima da censura no início de 2013, informaram vários sites.

Os manifestantes se reuniram diante do prédio da revista com uma faixa que dizia: "Queremos a liberdade de imprensa, o respeito à Constituição e democracia".

Em um breve artigo relativo ao Ano Novo, a revista Nanfang Zhoumo pediu às autoridades que impulsionem reformas políticas e adotem uma Constituição que garanta os direitos dos cidadãos.

No entanto, um funcionário dos serviços de propaganda da província meridional de Guangdong, onde está a sede da revista, substituiu o artigo por outro mais brando, indicaram os jornalistas da publicação, que emitiram uma declaração condenando a intervenção das autoridades.

O texto dos jornalistas se propagou rapidamente pelas redes sociais, apesar da censura na web.

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