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China recomenda reação prudente a foguete norte-coreano

Pequim considera que qualquer resposta da ONU "deve evitar qualquer escalada na situação atual"

Foguete norte-coreano Unha-3 no centro espacial de Tangachai-ri: a China é pressionada para conter o aliado (Pedro Ugarte/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 07h49.

Pequim - O governo da China pediu ao Conselho de Segurança da ONU prudência na reação ao lançamento de um foguete norte-coreano, afirmou o porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores.

Pequim considera que qualquer resposta da ONU "deve ser prudente, apropriada, favorável à paz e à estabilidade na península coreana, e deve evitar qualquer escalada na situação atual", afirmou o porta-voz Hong Lei, no momento em que China é pressionada para conter o aliado.

"Lamentamos o lançamento realizado pela República Democrática da Coreia, apesar da extensiva preocupação da comunidade internacional", disse Hong.

O porta-voz destacou que o governo norte-coreano deve observar as "relevantes" resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

"Temos a esperança de que todas as partes mantenham a calma e juntos sustentem a paz e a estabilidade na península coreana".

De acordo com a imprensa estatal chinesa, Pequim vetará sanções "radicais" contra a Coreia do Norte porque o país não deseja isolar ainda mais Pyongyang ou exacerbar tensões na região.

A China é o principal aliado comercial da Coreia do Norte e também responsável por uma importante ajuda humanitária e, por isto, considerado um dos poucos países com poder de influência sobre o governo de Pyongyang.

De acordo com o ministério sul-coreano da Defesa, o satélite transportado pelo foguete de longo alcance lançado na quarta-feira pela Coreia do Norte entrou em órbita operacional, confirmando assim o aparente sucesso da missão.

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Pequim considera que qualquer resposta da ONU "deve ser prudente, apropriada, favorável à paz e à estabilidade na península coreana, e deve evitar qualquer escalada na situação atual", afirmou o porta-voz Hong Lei, no momento em que China é pressionada para conter o aliado.

"Lamentamos o lançamento realizado pela República Democrática da Coreia, apesar da extensiva preocupação da comunidade internacional", disse Hong.

O porta-voz destacou que o governo norte-coreano deve observar as "relevantes" resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

"Temos a esperança de que todas as partes mantenham a calma e juntos sustentem a paz e a estabilidade na península coreana".

De acordo com a imprensa estatal chinesa, Pequim vetará sanções "radicais" contra a Coreia do Norte porque o país não deseja isolar ainda mais Pyongyang ou exacerbar tensões na região.

A China é o principal aliado comercial da Coreia do Norte e também responsável por uma importante ajuda humanitária e, por isto, considerado um dos poucos países com poder de influência sobre o governo de Pyongyang.

De acordo com o ministério sul-coreano da Defesa, o satélite transportado pelo foguete de longo alcance lançado na quarta-feira pela Coreia do Norte entrou em órbita operacional, confirmando assim o aparente sucesso da missão.

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