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China negocia abrir centros culturais na América Latina

O governo chinês negocia a abertura de novos centros culturais na Argentina, Chile e Brasil

O ministro da Cultura chinês, Cai Wu: segundo o ministro chinês, a China pretende abrir 4 ou 5 centros culturais ainda neste ano (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2014 às 09h09.

Pequim - O governo da China negocia a abertura de novos centros culturais na Argentina , Chile e Brasil para ajudar a fomentar o conhecimento sobre o gigante asiático no exterior, anunciou nesta segunda-feira o ministro da Cultura, Cai Wu.

Segundo o ministro chinês, a China, que já conta com 14 centros deste tipo no mundo todo, pretende abrir mais outros 4 ou 5 ainda neste ano, sendo que a meta é chegar aos 50 até o ano de 2020.

"Os países de fala hispana também se mostram fundamentais para o país asiático", destacou o ministro, que confirmou que já iniciou as operações para abrir um centro cultural na Espanha, enquanto outro já começou a ser construído no México.

Além de ter insistido na importância de impulsionar o estabelecimento destas instituições pelo mundo, o ministro da Cultura da China adiantou que sua pasta negociará o financiamento (ou cofinanciamento) dessas iniciativas com os governos locais, uma medida que, segundo ele, pode facilitar a participação de organizações sociais e empresas chinesas no exterior.

"O processo para estabelecer estes centros leva seu tempo; são acordos em nível governamental e recíprocos", assinalou Cai, que explicou que o acordo com a Argentina, Brasil e Chile também oferece a possibilidade que estas nações estabeleçam uma instituição cultural parecida na China.

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Pequim - O governo da China negocia a abertura de novos centros culturais na Argentina , Chile e Brasil para ajudar a fomentar o conhecimento sobre o gigante asiático no exterior, anunciou nesta segunda-feira o ministro da Cultura, Cai Wu.

Segundo o ministro chinês, a China, que já conta com 14 centros deste tipo no mundo todo, pretende abrir mais outros 4 ou 5 ainda neste ano, sendo que a meta é chegar aos 50 até o ano de 2020.

"Os países de fala hispana também se mostram fundamentais para o país asiático", destacou o ministro, que confirmou que já iniciou as operações para abrir um centro cultural na Espanha, enquanto outro já começou a ser construído no México.

Além de ter insistido na importância de impulsionar o estabelecimento destas instituições pelo mundo, o ministro da Cultura da China adiantou que sua pasta negociará o financiamento (ou cofinanciamento) dessas iniciativas com os governos locais, uma medida que, segundo ele, pode facilitar a participação de organizações sociais e empresas chinesas no exterior.

"O processo para estabelecer estes centros leva seu tempo; são acordos em nível governamental e recíprocos", assinalou Cai, que explicou que o acordo com a Argentina, Brasil e Chile também oferece a possibilidade que estas nações estabeleçam uma instituição cultural parecida na China.

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