China e Rússia anunciam união sobre a Síria
Segundo porta-voz, os líderes dos dois países são contrários a qualquer intervenção externa na Síria
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2012 às 08h31.
Pequim - Os governos da China e da Rússia estão unidos a respeito da Síria , anunciou o porta-voz da diplomacia chinesa, Liu Weimin, no dia em que o presidente russo, Vladimir Putin, inicia uma visita oficial a Pequim.
"A respeito da questão síria, China e Rússia permanecem em comunicação e coordenação estreitas, seja na sede das Nações Unidas, em Moscou e em Pequim", disse Liu.
"A posição das duas partes é clara para todos: deve haver uma interrupção imediata da violência e o processo de diálogo deve ser iniciado o mais rápido possível".
"Membros do Conselho de Segurança da ONU, China e Rússia compartilham a mesma posição sobre estes pontos e são contrários a qualquer intervenção externa na Síria, e a uma troca de regime pela força", completou.
Para Liu, a crise na Síria chegou a um "ponto crítico".
Os dois países vetaram duas vezes resoluções no Conselho de Segurança que ameaçavam o governo de Bashar al-Assad com sanções desde o início do ano, mas apoiaram o plano de paz elaborado pelo emissário internacional Kofi Annan.
Pequim - Os governos da China e da Rússia estão unidos a respeito da Síria , anunciou o porta-voz da diplomacia chinesa, Liu Weimin, no dia em que o presidente russo, Vladimir Putin, inicia uma visita oficial a Pequim.
"A respeito da questão síria, China e Rússia permanecem em comunicação e coordenação estreitas, seja na sede das Nações Unidas, em Moscou e em Pequim", disse Liu.
"A posição das duas partes é clara para todos: deve haver uma interrupção imediata da violência e o processo de diálogo deve ser iniciado o mais rápido possível".
"Membros do Conselho de Segurança da ONU, China e Rússia compartilham a mesma posição sobre estes pontos e são contrários a qualquer intervenção externa na Síria, e a uma troca de regime pela força", completou.
Para Liu, a crise na Síria chegou a um "ponto crítico".
Os dois países vetaram duas vezes resoluções no Conselho de Segurança que ameaçavam o governo de Bashar al-Assad com sanções desde o início do ano, mas apoiaram o plano de paz elaborado pelo emissário internacional Kofi Annan.