China aumenta regulação sobre unidades de estatais no exterior
Governo quer controlar fusões e aquisições, para ajudar a impedir potenciais perdas de ativos
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2011 às 11h47.
Pequim - A China revelou novas regras para aumentar o controle sobre a atividade das companhias estatais no exterior, incluindo suas fusões e aquisições, para ajudar a impedir potenciais perdas de ativos do governo.
Sob as longas regras publicadas no site da Comissão Estatal de Supervisão e Administração de Ativos ( www.sasac.gov.cn ), as empresas estatais precisam obter aprovação regulatória antes de perder o controle absoluto sobre as unidades no exterior.
As estatais precisam conseguir aval da comissão quando suas unidades estrangeiras planejarem adquirir companhias listadas em outros países ou fazer outros grandes investimentos, de acordo com as regras.
Além disso, as unidades no exterior precisam buscar aprovação das sedes chinesas para emitir bônus ou ações.
"Algumas empresas estão mostrando uma fraca percepção de risco quando fazem suas operações no exterior, algo que pode ameaçar a segurança dos ativos estatais no exterior", disse o órgão regulador.
Pequim - A China revelou novas regras para aumentar o controle sobre a atividade das companhias estatais no exterior, incluindo suas fusões e aquisições, para ajudar a impedir potenciais perdas de ativos do governo.
Sob as longas regras publicadas no site da Comissão Estatal de Supervisão e Administração de Ativos ( www.sasac.gov.cn ), as empresas estatais precisam obter aprovação regulatória antes de perder o controle absoluto sobre as unidades no exterior.
As estatais precisam conseguir aval da comissão quando suas unidades estrangeiras planejarem adquirir companhias listadas em outros países ou fazer outros grandes investimentos, de acordo com as regras.
Além disso, as unidades no exterior precisam buscar aprovação das sedes chinesas para emitir bônus ou ações.
"Algumas empresas estão mostrando uma fraca percepção de risco quando fazem suas operações no exterior, algo que pode ameaçar a segurança dos ativos estatais no exterior", disse o órgão regulador.