China aumenta compra de bônus do Tesouro dos EUA diante de crise europeia

Washington - China aumentou suas aquisições de bônus do Tesouro dos Estados Unidos e após três meses de vendas se mantém como o maior comprador da dívida pública americana, seguida pelo Japão e o Reino Unido, informou nesta quarta-feira o governo dos EUA.

O país asiático tem atualmente US$ 1,14 trilhão em bônus, 1% a mais do que agosto, segundo dados oficiais. O Japão tem até o momento US$ 956 bilhões em papéis americanos, 2,2% a mais do que em agosto.

Já o Reino Unido aumentou em 6,1% sua participação nos títulos da dívida, e tem atualmente US$ 421 bilhões em bônus do Tesouro dos EUA. Os investidores aumentaram suas compras dos títulos em US$ 4,66 trilhões.

Os analistas consideram que estes movimentos são consequência da crise europeia, pois diante dela os investidores se voltam para posições consideradas mais seguras.

Além disso, as compras de títulos americanos a longo prazo, que também incluem bônus oferecidos por companhias privadas de EUA, cresceram em setembro de US$ 58 bilhões para US$ 68 bilhões.

Washington - China aumentou suas aquisições de bônus do Tesouro dos Estados Unidos e após três meses de vendas se mantém como o maior comprador da dívida pública americana, seguida pelo Japão e o Reino Unido, informou nesta quarta-feira o governo dos EUA.

O país asiático tem atualmente US$ 1,14 trilhão em bônus, 1% a mais do que agosto, segundo dados oficiais. O Japão tem até o momento US$ 956 bilhões em papéis americanos, 2,2% a mais do que em agosto.

Já o Reino Unido aumentou em 6,1% sua participação nos títulos da dívida, e tem atualmente US$ 421 bilhões em bônus do Tesouro dos EUA. Os investidores aumentaram suas compras dos títulos em US$ 4,66 trilhões.

Os analistas consideram que estes movimentos são consequência da crise europeia, pois diante dela os investidores se voltam para posições consideradas mais seguras.

Além disso, as compras de títulos americanos a longo prazo, que também incluem bônus oferecidos por companhias privadas de EUA, cresceram em setembro de US$ 58 bilhões para US$ 68 bilhões.