China apoia investigação da ONU na Síria e pede cautela
País apoia uma investigação independente e objetiva de especialistas da ONU sobre alegações do uso de armas químicas na Síria
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2013 às 09h58.
Pequim - A China apoia uma investigação independente e objetiva de especialistas da ONU sobre alegações do uso de armas químicas na Síria , disse nesta segunda-feira o ministro das Relações Exteriores chinês, que também pediu uma resposta cautelosa e uma resolução política para a crise.
"A China tem prestado muita atenção aos relatos sobre o uso de armas químicas no interior da Síria e a China se opõe resolutamente ao uso de armas químicas, não importa quem as usa", disse o chanceler chinês, Wang Yi, em comunicado publicado no site do ministério.
"A China apoia o secretariado da ONU a, em conformidade com as resoluções pertinentes da ONU, abrir uma investigação objetiva, independente, justa e profissional, para descobrir o que realmente aconteceu, logo que possível", disse Wang.
Inspetores da ONU deixaram o centro de Damasco nesta segunda-feira para investigar os locais de um suposto ataque com armas químicas nos arredores da capital síria, depois de apelos de potências ocidentais por uma ação militar para punir o que pode ter sido o pior ataque químico do mundo em 25 anos.
Wang não se referiu diretamente às ameaças de ação militar, mas pediu um tratamento cuidadoso à questão.
"A única saída para a questão da Síria é uma solução política", disse. "Todas as partes devem tratar com cautela a questão das armas químicas na Síria, para evitar interferir no (esforço) para resolver a questão síria politicamente." A Síria concordou no domingo a permitir que os inspetores visitem o local dos supostos ataques com armas químicas. Mas os Estados Unidos e seus aliados dizem que as provas foram provavelmente destruídas pelo governo com o pesado bombardeio sobre a área ao longo dos últimos cinco dias, e disseram que a oferta para permitir o acesso dos inspetores veio tarde demais.
Rússia e China vetaram os esforços ocidentais anteriores para impor sanções da ONU sobre Assad.
Mas a China tem se esforçado em mostrar que não está tomando partido e pediu que o governo sírio converse com a oposição e tome medidas para atender às demandas de mudança política. O país disse que um governo de transição deve ser formado.
Pequim - A China apoia uma investigação independente e objetiva de especialistas da ONU sobre alegações do uso de armas químicas na Síria , disse nesta segunda-feira o ministro das Relações Exteriores chinês, que também pediu uma resposta cautelosa e uma resolução política para a crise.
"A China tem prestado muita atenção aos relatos sobre o uso de armas químicas no interior da Síria e a China se opõe resolutamente ao uso de armas químicas, não importa quem as usa", disse o chanceler chinês, Wang Yi, em comunicado publicado no site do ministério.
"A China apoia o secretariado da ONU a, em conformidade com as resoluções pertinentes da ONU, abrir uma investigação objetiva, independente, justa e profissional, para descobrir o que realmente aconteceu, logo que possível", disse Wang.
Inspetores da ONU deixaram o centro de Damasco nesta segunda-feira para investigar os locais de um suposto ataque com armas químicas nos arredores da capital síria, depois de apelos de potências ocidentais por uma ação militar para punir o que pode ter sido o pior ataque químico do mundo em 25 anos.
Wang não se referiu diretamente às ameaças de ação militar, mas pediu um tratamento cuidadoso à questão.
"A única saída para a questão da Síria é uma solução política", disse. "Todas as partes devem tratar com cautela a questão das armas químicas na Síria, para evitar interferir no (esforço) para resolver a questão síria politicamente." A Síria concordou no domingo a permitir que os inspetores visitem o local dos supostos ataques com armas químicas. Mas os Estados Unidos e seus aliados dizem que as provas foram provavelmente destruídas pelo governo com o pesado bombardeio sobre a área ao longo dos últimos cinco dias, e disseram que a oferta para permitir o acesso dos inspetores veio tarde demais.
Rússia e China vetaram os esforços ocidentais anteriores para impor sanções da ONU sobre Assad.
Mas a China tem se esforçado em mostrar que não está tomando partido e pediu que o governo sírio converse com a oposição e tome medidas para atender às demandas de mudança política. O país disse que um governo de transição deve ser formado.