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Chanceler japonês se reúne com governo e oposição birmanesa

Koichiro Gemba reuniu-se com membros do governo de Mianmar e com a oposição numa visita organizada após o país iniciar um processo de reforma democrática

Thein Sein restabeleceu o diálogo com Suu Kyi e aprovou reformas significativas, como o reconhecimento dos sindicatos e o abrandamento da censura (Kiyoshi Ota/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2011 às 11h54.

Bangcoc - O ministro das Relações Exteriores do Japão, Koichiro Gemba, reuniu-se nesta segunda-feira com membros do governo de Mianmar e com a líder opositora Aung San Suu Kyi, numa visita organizada após o país iniciar um processo de reforma democrática.

Gemba se encontrou com o presidente birmanês, o ex-general Thein Sein, e depois com o ministro das Relações Exteriores do país, Wunna Maung Lwin, na capital Naypyidaw.

O chanceler japonês encorajou os líderes birmaneses a continuarem as reformas e abriu a possibilidade dos dois países assinarem acordos de investimento, segundo a imprensa japonesa.

Mais tarde, ele viajou para Yangu, a cerca de 300 quilômetros da capital, onde se reuniu com a ganhadora do Nobel da Paz, Suu Kyi, que viveu durante 15 anos em prisão domiciliar por defender a democracia em Mianmar.

A viagem do ministro japonês ocorre após a visita da secretaria de Estado americana, Hillary Clinton, ao país. Mianmar foi governado por uma junta militar desde o golpe de 1962 até março desse ano, quando o poder foi entregue a um Executivo formado na sua maioria por ex-militares.

Thein Sein, primeiro-ministro do regime anterior, restabeleceu o diálogo com Suu Kyi e aprovou reformas significativas, como o reconhecimento dos sindicatos e o abrandamento da censura.

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Bangcoc - O ministro das Relações Exteriores do Japão, Koichiro Gemba, reuniu-se nesta segunda-feira com membros do governo de Mianmar e com a líder opositora Aung San Suu Kyi, numa visita organizada após o país iniciar um processo de reforma democrática.

Gemba se encontrou com o presidente birmanês, o ex-general Thein Sein, e depois com o ministro das Relações Exteriores do país, Wunna Maung Lwin, na capital Naypyidaw.

O chanceler japonês encorajou os líderes birmaneses a continuarem as reformas e abriu a possibilidade dos dois países assinarem acordos de investimento, segundo a imprensa japonesa.

Mais tarde, ele viajou para Yangu, a cerca de 300 quilômetros da capital, onde se reuniu com a ganhadora do Nobel da Paz, Suu Kyi, que viveu durante 15 anos em prisão domiciliar por defender a democracia em Mianmar.

A viagem do ministro japonês ocorre após a visita da secretaria de Estado americana, Hillary Clinton, ao país. Mianmar foi governado por uma junta militar desde o golpe de 1962 até março desse ano, quando o poder foi entregue a um Executivo formado na sua maioria por ex-militares.

Thein Sein, primeiro-ministro do regime anterior, restabeleceu o diálogo com Suu Kyi e aprovou reformas significativas, como o reconhecimento dos sindicatos e o abrandamento da censura.

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