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Cerca de 20.000 estrangeiros combatem na Síria, diz estudo

Estimativa é ligeiramente mais alta que a prevista até agora, de 19.000 estrangeiros, segundo o Centro Nacional Antiterrorismo dos EUA

Imagem de vídeo divulgado em janeiro pelo EI que mostra supostos combatentes em um local não revelado (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2015 às 08h35.

Washington - Os Estados Unidos acreditam que cerca de 20.000 estrangeiros procedentes de 90 países foram até a Síria para combater junto ao Estado Islâmico ou outros grupos extremistas, chegando a um ritmo "inédito" - segundo um alto funcionário da inteligência norte-americana.

A estimativa é ligeiramente mais alta que a prevista até agora, de 19.000 estrangeiros, segundo o Centro Nacional Antiterrorismo (NCTC).

O ritmo de chegadas é "sem precedentes", em comparação com outras zonas de conflito como Afeganistão e Paquistão, Iraque, Iêmen ou Somália, disse Nicolas Rasmussen, diretor do NCTC, em parecer divulgado antes de uma audiência, nesta quarta-feira, no Comitê de Segurança Nacional da Câmara de Representantes.

"Estimamos que ao menos 3.400 destes combatentes estrangeiros vêm de países ocidentais, entre eles cerca de 150 norte-americanos", avaliou Rasmussen.

O número de aspirantes a viajar também está aumentando, disse, ressaltando que "a maioria" dos que saem neste momento se unirá às frentes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que atua agora na Síria e no Iraque.

"As tendências são claras e preocupantes", estimou Rasmussen, que chamou a atenção para o fato de que "os campos de batalha no Iraque e na Síria proporcionam a combatentes estrangeiros experiência de combate, armas e treinamento com explosivos e o acesso a redes terroristas que possam estar planejando ataques dirigidos contra o Ocidente".

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Washington - Os Estados Unidos acreditam que cerca de 20.000 estrangeiros procedentes de 90 países foram até a Síria para combater junto ao Estado Islâmico ou outros grupos extremistas, chegando a um ritmo "inédito" - segundo um alto funcionário da inteligência norte-americana.

A estimativa é ligeiramente mais alta que a prevista até agora, de 19.000 estrangeiros, segundo o Centro Nacional Antiterrorismo (NCTC).

O ritmo de chegadas é "sem precedentes", em comparação com outras zonas de conflito como Afeganistão e Paquistão, Iraque, Iêmen ou Somália, disse Nicolas Rasmussen, diretor do NCTC, em parecer divulgado antes de uma audiência, nesta quarta-feira, no Comitê de Segurança Nacional da Câmara de Representantes.

"Estimamos que ao menos 3.400 destes combatentes estrangeiros vêm de países ocidentais, entre eles cerca de 150 norte-americanos", avaliou Rasmussen.

O número de aspirantes a viajar também está aumentando, disse, ressaltando que "a maioria" dos que saem neste momento se unirá às frentes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que atua agora na Síria e no Iraque.

"As tendências são claras e preocupantes", estimou Rasmussen, que chamou a atenção para o fato de que "os campos de batalha no Iraque e na Síria proporcionam a combatentes estrangeiros experiência de combate, armas e treinamento com explosivos e o acesso a redes terroristas que possam estar planejando ataques dirigidos contra o Ocidente".

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