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Caso Snowden está estancado, diz fonte russa

"Ao que parece, cada parte espera sair desta situação difícil sem 'ficar mal'", considerou uma fonte citada pela agência Interfax

Edward Snowden: a Venezuela ofereceu asilo a Snowden, assim como a Nicarágua e a Bolívia, mas até o momento não houve nenhum sinal de uma partida iminente do americano a algum destes países. (REUTERS/Bobby Yip)
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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 13h30.

O caso do ex-consultor americano Edward Snowden , bloqueado em um aeroporto de Moscou há 19 dias, segue estancado, e tanto a Rússia quanto os Estados Unidos permanecem à espera, declarou nesta quinta-feira uma fonte russa ligada ao caso.

"Ao que parece, cada parte espera sair desta situação difícil sem 'ficar mal'", considerou esta fonte citada pela agência Interfax.

Os americanos "deixaram de enviar pedidos aos russos. Já faz alguns dias que não recebemos nenhum pedido, nem pela via oficial e nem pelas vias não oficiais", acrescentou.

Já Moscou declarou que não entregará Snowden, apoiando-se no direito internacional e no fato de que o americano está na zona de trânsito do aeroporto e, portanto, não atravessou a fronteira russa.

Buscado por espionagem pelos Estados Unidos depois de revelar a existência de um programa americano de espionagem das comunicações em nível mundial, o ex-consultor da Agência de Segurança Nacional (NSA) está refugiado desde 23 de junho na zona de trânsito do aeroporto Cheremetievo de Moscou.

A Venezuela ofereceu asilo a Snowden, assim como a Nicarágua e a Bolívia, mas até o momento não houve nenhum sinal de uma partida iminente do americano a algum destes países.

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O caso do ex-consultor americano Edward Snowden , bloqueado em um aeroporto de Moscou há 19 dias, segue estancado, e tanto a Rússia quanto os Estados Unidos permanecem à espera, declarou nesta quinta-feira uma fonte russa ligada ao caso.

"Ao que parece, cada parte espera sair desta situação difícil sem 'ficar mal'", considerou esta fonte citada pela agência Interfax.

Os americanos "deixaram de enviar pedidos aos russos. Já faz alguns dias que não recebemos nenhum pedido, nem pela via oficial e nem pelas vias não oficiais", acrescentou.

Já Moscou declarou que não entregará Snowden, apoiando-se no direito internacional e no fato de que o americano está na zona de trânsito do aeroporto e, portanto, não atravessou a fronteira russa.

Buscado por espionagem pelos Estados Unidos depois de revelar a existência de um programa americano de espionagem das comunicações em nível mundial, o ex-consultor da Agência de Segurança Nacional (NSA) está refugiado desde 23 de junho na zona de trânsito do aeroporto Cheremetievo de Moscou.

A Venezuela ofereceu asilo a Snowden, assim como a Nicarágua e a Bolívia, mas até o momento não houve nenhum sinal de uma partida iminente do americano a algum destes países.

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