Exame Logo

Casa Branca vê "progresso" em negociação sobre limite da dívida

Diretor do Orçamento, Jack Lew, diz que discussões sobre aumento no limite de endividamento está progredindo

Segundo Lew, Líderes do Congresso sabem que calote não é opção para o país (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2011 às 12h03.

Washington - O diretor para Orçamento da Casa Branca, Jack Lew, relatou neste domingo "atividade e progresso" nos esforços para se chegar a um acordo para aumentar o limite de endividamento dos Estados Unidos. Ele se disse confiante de que os líderes do Congresso sabem que o calote não é uma opção.

Com o prazo se esgotando, o presidente Barack Obama e legisladores estão lutando para achar maneiras de elevar o teto para endividamento e reduzir o déficit. O prazo final é 2 de agosto.

"Acho que não é insignificante o fato de todos os líderes entendem que seria irresponsabilidade chegar ao 2 de agosto sem ampliar a capacidade dos Estados Unidos de dar conta das suas obrigações", disse Lew à rede de TV CNN.

Lew afirmou que "já há coisas acontecendo" nos esforços para alcançar um acordo, desde a reunião na quinta-feira entre Obama e parlamentares do governo e da oposição na Casa Branca.

Obama havia dito que esperava ouvir dos líderes sobre uma saída para o problema por volta do fim de semana, mas o sábado passou, e não houve anúncio de uma nova reunião na Casa Branca.

O Congresso deve elevar o limite de captação de empréstimo dos Estados Unidos, hoje de 14,3 trilhões de dólares, ou o governo não terá dinheiro para pagar as suas contas, o que resultaria em turbulências nos mercados e poderia levar os EUA de volta à recessão.

A oposição republicana quer um acordo de corte de déficit para elevar o teto, mas discordam dos democratas sobre como fazer esse corte. A Casa Branca quer aumentar os impostos dos norte-americanos mais ricos como parte de um pacote, mas os republicanos rejeitam.

Veja também

Washington - O diretor para Orçamento da Casa Branca, Jack Lew, relatou neste domingo "atividade e progresso" nos esforços para se chegar a um acordo para aumentar o limite de endividamento dos Estados Unidos. Ele se disse confiante de que os líderes do Congresso sabem que o calote não é uma opção.

Com o prazo se esgotando, o presidente Barack Obama e legisladores estão lutando para achar maneiras de elevar o teto para endividamento e reduzir o déficit. O prazo final é 2 de agosto.

"Acho que não é insignificante o fato de todos os líderes entendem que seria irresponsabilidade chegar ao 2 de agosto sem ampliar a capacidade dos Estados Unidos de dar conta das suas obrigações", disse Lew à rede de TV CNN.

Lew afirmou que "já há coisas acontecendo" nos esforços para alcançar um acordo, desde a reunião na quinta-feira entre Obama e parlamentares do governo e da oposição na Casa Branca.

Obama havia dito que esperava ouvir dos líderes sobre uma saída para o problema por volta do fim de semana, mas o sábado passou, e não houve anúncio de uma nova reunião na Casa Branca.

O Congresso deve elevar o limite de captação de empréstimo dos Estados Unidos, hoje de 14,3 trilhões de dólares, ou o governo não terá dinheiro para pagar as suas contas, o que resultaria em turbulências nos mercados e poderia levar os EUA de volta à recessão.

A oposição republicana quer um acordo de corte de déficit para elevar o teto, mas discordam dos democratas sobre como fazer esse corte. A Casa Branca quer aumentar os impostos dos norte-americanos mais ricos como parte de um pacote, mas os republicanos rejeitam.

Acompanhe tudo sobre:CaloteDívida públicaEstados Unidos (EUA)Países ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame