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Casa Branca assegura que Cameron não foi espionado

Nesta semana, foi revelado que agentes da NSA grampearam um dos celulares de Angela Merkel e que a agência monitorou milhões de chamadas de telefone na França

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron: documento de 2006 vazado por Edward Snowden, a NSA espionou ligações de 35 líderes mundiais (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2013 às 08h49.

Londres - A Casa Branca garantiu que as ligações do primeiro-ministro do Reino Unido , David Cameron, não foram grampeadas pelos Estados Unidos , segundo Caitlin Hayden, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da presidência americana, disse à cadeia emissora 'BBC'.

'Posso confirmar que suas comunicações não foram, nem serão, vigiadas pelos EUA', afirmou Caitlin. Nesta semana, foi revelado que agentes da Agência de Segurança Nacional ( NSA ) americana grampearam um dos telefones celulares da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e que a agência monitorou milhões de chamadas de telefone na França.

Segundo publicou o jornal britânico 'The Guardian' a partir de um documento de 2006 vazado pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden, a NSA espionou as ligações telefônicas de 35 líderes mundiais.

O governo de Barack Obama não esclareceu se espionou ou não Merkel, apesar de ter garantido que atualmente não está monitorando suas comunicações. A chanceler, no entanto, disse que 'não é aceitável a espionagem entre amigos e aliados'.

Cameron, um dos aliados mais firmes dos EUA, não criticou o escândalo da espionagem telefônico mas censurou as revelações de Snowden.


Durante uma entrevista coletiva ao término da cúpula europeia de Bruxelas, Cameron defendeu ontem o trabalho dos serviços de inteligência e afirmou que as revelações de Snowden sobre a suposta espionagem americano 'tornam o mundo mais perigoso'·

Hoje, o jornal 'The Guardian' publicou novos documentos secretos vazados por Snowden, que se encontra asilado na Rússia, que indicam que o centro de escutas britânico GCHQ tentou manter em segredo programas de espionagem.

O GCHQ temia que as revelações sobre sua espionagem em massa dessem lugar a um 'prejudicial debate público' sobre suas atividades e processos em cortes como o Tribunal de Direitos Humanos de Estrasburgo.

Segundo as revelações de Snowden, o centro de escutas britânico colaborou com as atividades de espionagem em massa dos EUA e utilizou o programa americano PRISM para obter informação privada dos principais servidores de internet.

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Londres - A Casa Branca garantiu que as ligações do primeiro-ministro do Reino Unido , David Cameron, não foram grampeadas pelos Estados Unidos , segundo Caitlin Hayden, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da presidência americana, disse à cadeia emissora 'BBC'.

'Posso confirmar que suas comunicações não foram, nem serão, vigiadas pelos EUA', afirmou Caitlin. Nesta semana, foi revelado que agentes da Agência de Segurança Nacional ( NSA ) americana grampearam um dos telefones celulares da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e que a agência monitorou milhões de chamadas de telefone na França.

Segundo publicou o jornal britânico 'The Guardian' a partir de um documento de 2006 vazado pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden, a NSA espionou as ligações telefônicas de 35 líderes mundiais.

O governo de Barack Obama não esclareceu se espionou ou não Merkel, apesar de ter garantido que atualmente não está monitorando suas comunicações. A chanceler, no entanto, disse que 'não é aceitável a espionagem entre amigos e aliados'.

Cameron, um dos aliados mais firmes dos EUA, não criticou o escândalo da espionagem telefônico mas censurou as revelações de Snowden.


Durante uma entrevista coletiva ao término da cúpula europeia de Bruxelas, Cameron defendeu ontem o trabalho dos serviços de inteligência e afirmou que as revelações de Snowden sobre a suposta espionagem americano 'tornam o mundo mais perigoso'·

Hoje, o jornal 'The Guardian' publicou novos documentos secretos vazados por Snowden, que se encontra asilado na Rússia, que indicam que o centro de escutas britânico GCHQ tentou manter em segredo programas de espionagem.

O GCHQ temia que as revelações sobre sua espionagem em massa dessem lugar a um 'prejudicial debate público' sobre suas atividades e processos em cortes como o Tribunal de Direitos Humanos de Estrasburgo.

Segundo as revelações de Snowden, o centro de escutas britânico colaborou com as atividades de espionagem em massa dos EUA e utilizou o programa americano PRISM para obter informação privada dos principais servidores de internet.

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