Carregamento com 18 cabeças humanas é encontrado em Chicago
Conteúdo do pacote foi confiscado e enviado para o Instituto Médico Legal do condado de Cook
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2013 às 18h44.
Chicago - Investigadores que investigam um carregamento com 18 cabeças humanas interceptado no Aeroporto Internacional O'Hare de Chicago, nos Estados Unidos , determinaram que são de corpos doados para pesquisa científica e estavam sendo transportadas para eliminação, disseram autoridades nesta terça-feira.
Agentes da alfândega norte-americana descobriram o pacote macabro, que foi enviado da Itália para Chicago pouco antes do Natal, na segunda-feira. Devido à documentação incompleta, os agentes confiscaram as cabeças e as enviaram para o Instituto Médico Legal do condado de Cook, disse uma porta-voz do IML.
As cabeças, que foram usadas por uma entidade de pesquisa médica em Roma, estavam devidamente embalsamadas, embrulhadas e etiquetadas quando chegaram ao aeroporto, disse a porta-voz Mary Paleologos. Ilegalidade foi descartada nesse caso, disse.
Na terça-feira, a companhia de cremação que deveria receber as cabeças apresentou a documentação que faltava para o IML, disse Paleologos, acrescentando que as cabeças não serão entregues à empresa até que autoridades federais verifiquem os documentos.
Enquanto isso, o IML está fotografando e fazendo imagens de raio-x das cabeças embalsamadas para manter registros, disse Paleologos.
Chicago - Investigadores que investigam um carregamento com 18 cabeças humanas interceptado no Aeroporto Internacional O'Hare de Chicago, nos Estados Unidos , determinaram que são de corpos doados para pesquisa científica e estavam sendo transportadas para eliminação, disseram autoridades nesta terça-feira.
Agentes da alfândega norte-americana descobriram o pacote macabro, que foi enviado da Itália para Chicago pouco antes do Natal, na segunda-feira. Devido à documentação incompleta, os agentes confiscaram as cabeças e as enviaram para o Instituto Médico Legal do condado de Cook, disse uma porta-voz do IML.
As cabeças, que foram usadas por uma entidade de pesquisa médica em Roma, estavam devidamente embalsamadas, embrulhadas e etiquetadas quando chegaram ao aeroporto, disse a porta-voz Mary Paleologos. Ilegalidade foi descartada nesse caso, disse.
Na terça-feira, a companhia de cremação que deveria receber as cabeças apresentou a documentação que faltava para o IML, disse Paleologos, acrescentando que as cabeças não serão entregues à empresa até que autoridades federais verifiquem os documentos.
Enquanto isso, o IML está fotografando e fazendo imagens de raio-x das cabeças embalsamadas para manter registros, disse Paleologos.