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Cardeal acredita que novo papa deve ter entre 60 e 67 anos

Wilfrid Fox Napier, cardeal sul-africano, participará do conclave para escolher sucessor de Bento XVI

Ex-papa Bento XVI fala com cardeais (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de março de 2013 às 09h17.

Roma- O cardeal sul-africano Wilfrid Fox Napier, que participará do conclave que escolherá o sucessor de Bento XVI , considera que o novo papa deve ter uma idade entre 60 e 67 anos.

O religioso manifestou sua opinião em uma entrevista ao jornal italiano 'La Stampa' publicada neste sábado, na qual ressaltou que 'o novo papa terá que estar rodeado de pessoas provenientes de diferentes âmbitos que trabalhem junto com ele, como os músicos de uma orquestra'.

'Acho que é necessária a presença de alguém que venha de um lugar no qual a Igreja é dinâmica e vivaz, em busca de respostas e posta a toda prova constantemente (...) Pode tratar-se de Ásia, América Latina e África, mas também existem áreas na América e na Europa onde está havendo este tipo de renascimento', afirmou o cardeal.

Por tudo isso, assinalou que o leque de possibilidades que existe para a escolha do novo pontífice é mais amplo que em 2005, quando Bento XVI foi eleito papa.

Napier não acredita que a renúncia de Bento XVI vá influir na escolha do novo pontífice, mas destacou que a decisão adotada por Joseph Ratzinger 'oferecerá muitas possibilidades ao futuro papa caso se encontre em uma situação análoga'. EFE

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'Acho que é necessária a presença de alguém que venha de um lugar no qual a Igreja é dinâmica e vivaz, em busca de respostas e posta a toda prova constantemente (...) Pode tratar-se de Ásia, América Latina e África, mas também existem áreas na América e na Europa onde está havendo este tipo de renascimento', afirmou o cardeal.

Por tudo isso, assinalou que o leque de possibilidades que existe para a escolha do novo pontífice é mais amplo que em 2005, quando Bento XVI foi eleito papa.

Napier não acredita que a renúncia de Bento XVI vá influir na escolha do novo pontífice, mas destacou que a decisão adotada por Joseph Ratzinger 'oferecerá muitas possibilidades ao futuro papa caso se encontre em uma situação análoga'. EFE

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