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Capital do Iêmen tem novos combates após inesperado retorno de Saleh

O Iêmen vive uma revolta popular com protestos para exigir a queda de Saleh desde 27 de janeiro deste ano

Saleh foi primeiro presidente do Iêmen do Norte em 1978 e passou a ocupar a Presidência da República do Iêmen após a unificação entre o norte e o sul em 1990 (Mohammed Huwais/AFP)
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Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2011 às 07h06.

Sana - O presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, foi recebido nesta sexta-feira em seu retorno ao país, após três meses de ausência, com explosões e novos enfrentamentos entre as tropas pró-governo e os partidários de um líder tribal opositor.

Os choques protagonizados pela tribo de Sadeq Abdullah al-Ahmar aconteceram no bairro de Al Hasaba, residência do chefe tribal, onde foram ouvidos disparos e explosões, segundo constatou a Agência Efe.

Saleh, que permanecia em Riad, capital da Arábia Saudita, para tratar os ferimentos que sofreu durante um atentado contra o palácio presidencial de Sana em 3 de junho, não foi recebido de forma oficial no aeroporto, já que sua chegada não foi anunciada por motivos de segurança.

O retorno do presidente, celebrado por seus seguidores com fogos de artifício, se produz em meio a uma onda de violência no centro de Sana, onde nos últimos cinco dias morreram mais de 100 pessoas.

Está previsto que os partidários de Saleh se concentrarão ao meio-dia para prosseguir as celebrações na Praça dos 70, em Sana, epicentro das concentrações pró-governo.

Por sua parte, um dos principais grupos instigadores dos protestos contra Saleh, que movimentam o país desde o fim de janeiro, afirmou em um breve comunicado que "os jovens da revolução tentarão julgar o assassino que voltou hoje".

O Iêmen vive uma revolta popular com protestos para exigir a queda de Saleh desde 27 de janeiro, e o retorno do líder coincide com o aumento da violência.

Desde o último domingo, os combates entre o Exército e as forças de segurança iemenitas contra militares desertores e partidários da oposição, assim como os enfrentamentos entre tribos rivais, se saldaram com cerca de 100 mortos.

Saleh foi primeiro presidente do Iêmen do Norte em 1978 e passou a ocupar a Presidência da República do Iêmen após a unificação entre o norte e o sul em 1990.

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Sana - O presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, foi recebido nesta sexta-feira em seu retorno ao país, após três meses de ausência, com explosões e novos enfrentamentos entre as tropas pró-governo e os partidários de um líder tribal opositor.

Os choques protagonizados pela tribo de Sadeq Abdullah al-Ahmar aconteceram no bairro de Al Hasaba, residência do chefe tribal, onde foram ouvidos disparos e explosões, segundo constatou a Agência Efe.

Saleh, que permanecia em Riad, capital da Arábia Saudita, para tratar os ferimentos que sofreu durante um atentado contra o palácio presidencial de Sana em 3 de junho, não foi recebido de forma oficial no aeroporto, já que sua chegada não foi anunciada por motivos de segurança.

O retorno do presidente, celebrado por seus seguidores com fogos de artifício, se produz em meio a uma onda de violência no centro de Sana, onde nos últimos cinco dias morreram mais de 100 pessoas.

Está previsto que os partidários de Saleh se concentrarão ao meio-dia para prosseguir as celebrações na Praça dos 70, em Sana, epicentro das concentrações pró-governo.

Por sua parte, um dos principais grupos instigadores dos protestos contra Saleh, que movimentam o país desde o fim de janeiro, afirmou em um breve comunicado que "os jovens da revolução tentarão julgar o assassino que voltou hoje".

O Iêmen vive uma revolta popular com protestos para exigir a queda de Saleh desde 27 de janeiro, e o retorno do líder coincide com o aumento da violência.

Desde o último domingo, os combates entre o Exército e as forças de segurança iemenitas contra militares desertores e partidários da oposição, assim como os enfrentamentos entre tribos rivais, se saldaram com cerca de 100 mortos.

Saleh foi primeiro presidente do Iêmen do Norte em 1978 e passou a ocupar a Presidência da República do Iêmen após a unificação entre o norte e o sul em 1990.

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