Candidato defende uso da força contra separatistas
O milionário Petro Poroshenko, candidato às eleições presidenciais, defendeu a utilização da força contra os separatistas pró-russos
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2014 às 14h12.
Berlim - O milionário Petro Poroshenko, candidato às eleições presidenciais ucranianas, defendeu nesta quarta-feira em Berlim a utilização da força contra os separatistas pró-russos, taxados por ele de terroristas .
"Para os terroristas é preciso encontrar o idioma que entendem, e é o da força", declarou Poroshenko depois de se reunir com um dos líderes do grupo parlamentar da CDU, o partido conservador da chanceler Angela Merkel, na capital alemã.
O candidato, favorito nas pesquisas para as presidenciais ucranianas de 25 de maio, se reunirá na sexta-feira com a chanceler alemã e com o ministro das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier.
"Qualquer coisa que impeça ou dificulte a realização de eleições justas no dia 25 de maio na Ucrânia será uma nova contribuição para a escalada da situação e reduzirá as possibilidades de uma solução pacífica, política e negociada por via diplomática", advertiu nesta quarta-feira o porta-voz do ministério das Relações Exteriores alemão, Martin Schafer.
Berlim - O milionário Petro Poroshenko, candidato às eleições presidenciais ucranianas, defendeu nesta quarta-feira em Berlim a utilização da força contra os separatistas pró-russos, taxados por ele de terroristas .
"Para os terroristas é preciso encontrar o idioma que entendem, e é o da força", declarou Poroshenko depois de se reunir com um dos líderes do grupo parlamentar da CDU, o partido conservador da chanceler Angela Merkel, na capital alemã.
O candidato, favorito nas pesquisas para as presidenciais ucranianas de 25 de maio, se reunirá na sexta-feira com a chanceler alemã e com o ministro das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier.
"Qualquer coisa que impeça ou dificulte a realização de eleições justas no dia 25 de maio na Ucrânia será uma nova contribuição para a escalada da situação e reduzirá as possibilidades de uma solução pacífica, política e negociada por via diplomática", advertiu nesta quarta-feira o porta-voz do ministério das Relações Exteriores alemão, Martin Schafer.