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Canadá suspende visto para visitantes do oeste da África

Estratégia foi inspirada por uma medida da Austrália, que está recusando temporariamente vistos de qualquer pessoa de países afetados pelo ebola

Temperatura de passageira é medida em aeroporto, como parte da luta contra o ebola (Kenzo Tribouillard/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2014 às 18h02.

Ottawa - O governo canadense anunciou nesta sexta-feira que irá interromper o processo de emissão de vistos para pessoas que estiveram em países afetados pela epidemia de ebola até três meses antes de terem feito a solicitação.

A determinação foi publicada no diário oficial do governo.

A estratégia foi inspirada por uma medida da Austrália, que está recusando temporariamente os vistos de qualquer pessoa de países do oeste da África afetados pela doença.

Na nota do Departamento de Imigração do Canadá, o governo afirma que a decisão foi tomada devido ao reconhecimento da propagação do vírus ebola pelo mundo, o que cria um "risco iminente e severo" à saúde pública no país.

A medida tem efeito imediato e irá afetar pessoas que estiveram em países afetados pela doença. O Ministro da Imigração, Chris Alexander, não respondeu às ligações da Associated Press.

Até o momento, cerca de 5 mil pessoas já morreram na epidemia da doença em todo o mundo.

E, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, existem cerca de 13,7 mil casos confirmados de pessaos infectadas pelo vírus.

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A determinação foi publicada no diário oficial do governo.

A estratégia foi inspirada por uma medida da Austrália, que está recusando temporariamente os vistos de qualquer pessoa de países do oeste da África afetados pela doença.

Na nota do Departamento de Imigração do Canadá, o governo afirma que a decisão foi tomada devido ao reconhecimento da propagação do vírus ebola pelo mundo, o que cria um "risco iminente e severo" à saúde pública no país.

A medida tem efeito imediato e irá afetar pessoas que estiveram em países afetados pela doença. O Ministro da Imigração, Chris Alexander, não respondeu às ligações da Associated Press.

Até o momento, cerca de 5 mil pessoas já morreram na epidemia da doença em todo o mundo.

E, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, existem cerca de 13,7 mil casos confirmados de pessaos infectadas pelo vírus.

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