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Cachoeira diz que não falará nada em depoimento à CPI

Contraventor está preso desde fevereiro acusado de comandar uma rede de jogos ilegais. Ele motivou a CPI mista instalada no mês passado

Cachoeira: "Não falarei nada aqui, somente depois da audiência que nós vamos ter no juiz que, se por ventura achar que eu deva contribuir, pode me chamar que virei para falar, OK?" (Roosewelt Pinheiro/Abr)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2012 às 14h54.

Brasília - O empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, compareceu nesta terça-feira à CPI que investiga as ligações que manteve com políticos e empresários, e logo no início de seu depoimento anunciou que não falará nada à comissão.

"Estou aqui como manda a lei para responder o que for necessário, e constitucionalmente eu fui advertido pelos advogados para não dizer nada", afirmo.

"Eu não falarei nada aqui, somente depois da audiência que nós vamos ter no juiz que, se por ventura achar que eu deva contribuir, pode me chamar que eu virei para falar, OK?", acrescentou.

Cachoeira, preso desde fevereiro acusado de comandar uma rede de jogos ilegais, motivou a CPI mista instalada no mês passado e seu depoimento estava sendo aguardado desde a semana passada.

O empresário deveria ter ido à CPI no dia 15, mas seu depoimento foi suspenso após decisão liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), que atendeu a um pedido da defesa que argumentou não ter tido acesso ao material sobre Cachoeira.

O empresário anunciou que não falaria atendendo a orientações de seus advogados.

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Brasília - O empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, compareceu nesta terça-feira à CPI que investiga as ligações que manteve com políticos e empresários, e logo no início de seu depoimento anunciou que não falará nada à comissão.

"Estou aqui como manda a lei para responder o que for necessário, e constitucionalmente eu fui advertido pelos advogados para não dizer nada", afirmo.

"Eu não falarei nada aqui, somente depois da audiência que nós vamos ter no juiz que, se por ventura achar que eu deva contribuir, pode me chamar que eu virei para falar, OK?", acrescentou.

Cachoeira, preso desde fevereiro acusado de comandar uma rede de jogos ilegais, motivou a CPI mista instalada no mês passado e seu depoimento estava sendo aguardado desde a semana passada.

O empresário deveria ter ido à CPI no dia 15, mas seu depoimento foi suspenso após decisão liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), que atendeu a um pedido da defesa que argumentou não ter tido acesso ao material sobre Cachoeira.

O empresário anunciou que não falaria atendendo a orientações de seus advogados.

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