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Cabeça de menino é achada em casa de canibais paquistaneses

Polícia diz que irmãos exumaram mais de cem cadáveres de um cemitério local para comê-los

Prisão: "Moradores informaram a polícia após um cheiro ruim emanar da casa dos dois irmãos. Entramos na casa na segunda-feira de manhã e encontramos a cabeça de um menino", disse o chefe distrital de polícia (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2014 às 11h24.

Multan - A polícia do Paquistão prendeu um homem previamente condenado por canibalismo, depois de encontrar uma cabeça de menino na casa dele.

Mohammad Arif, de 35 anos, e seu irmão Mohammad Farman, de 30, moradores da pequena cidade de Darya Khan, na região central do Paquistão, foram libertados em 2013, após cumprirem dois anos de pena.

A polícia diz que eles exumaram mais de cem cadáveres de um cemitério local para comê-los.

"Moradores informaram a polícia após um cheiro ruim emanar da casa dos dois irmãos. Entramos na casa na segunda-feira de manhã e encontramos a cabeça de um menino", disse o chefe distrital de polícia Ameer Abdullah à Reuters.

"Prendemos um dos irmãos, Mohammad Arif, e estamos conduzindo buscas para a prisão do outro irmão." Os agentes estão visitando cemitérios para ver se algum novo túmulo foi profanado.

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Multan - A polícia do Paquistão prendeu um homem previamente condenado por canibalismo, depois de encontrar uma cabeça de menino na casa dele.

Mohammad Arif, de 35 anos, e seu irmão Mohammad Farman, de 30, moradores da pequena cidade de Darya Khan, na região central do Paquistão, foram libertados em 2013, após cumprirem dois anos de pena.

A polícia diz que eles exumaram mais de cem cadáveres de um cemitério local para comê-los.

"Moradores informaram a polícia após um cheiro ruim emanar da casa dos dois irmãos. Entramos na casa na segunda-feira de manhã e encontramos a cabeça de um menino", disse o chefe distrital de polícia Ameer Abdullah à Reuters.

"Prendemos um dos irmãos, Mohammad Arif, e estamos conduzindo buscas para a prisão do outro irmão." Os agentes estão visitando cemitérios para ver se algum novo túmulo foi profanado.

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