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Bulgária extradita francês com ligações com irmãos Kouachi

Fritz-Joly Joachin foi transferido ontem à noite da prisão preventiva de Haskovo, no sul da Bulgária, para Sofia sob fortes medidas de segurança

Joachin: ele foi detido quando pretendia atravessar a fronteira búlgara para a Turquia (Stoyan Nenov/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2015 às 15h18.

Sofia - A Bulgária extraditou nesta quinta-feira para a França um cidadão francês, preso no dia 1º de janeiro, acusado de terrorismo e supostamente envolvido com os irmãos Kouachi, autores do atentado contra a revista de humor "Charlie Hebdo".

"Fritz-Joly Joachin, sobre o qual pesa uma ordem europeia de prisão, foi entregue hoje para autoridades francesas. A entrega aconteceu em Sofia", disse Miglena Tyankova, presidente do tribunal regional de Haskovo.

Joachin foi transferido ontem à noite da prisão preventiva de Haskovo, no sul da Bulgária, para Sofia sob fortes medidas de segurança.

Na capital búlgara, ele foi entregue para agentes franceses, informou a juíza para a Agência Efe.

De origem haitiana e convertido ao islamismo, Joachin foi detido quando pretendia atravessar a fronteira búlgara para a Turquia.

A França o buscava então por suposta tentativa de sequestro de seu filho de três anos, com quem pretendia viajar para a Síria.

A prisão de Joachin aconteceu na Bulgária seis dias antes do atentado contra o semanário de humor "Charlie Hebdo" e um supermercado judeu em Paris.

Depois dessa primeira acusação, a Bulgária recebeu em 12 de janeiro uma segunda ordem de detenção por suspeita de envolvimento com um grupo terrorista.

Joachin admitiu que é amigo da infância dos irmãos Kouachi e concordou em ser extraditado, mas nega qualquer envolvimento no atentado de Paris.

O francês assegura ter tido relações comerciais com os irmãos Said e Chérif Kouachi, os responsáveis pelo atentado.

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Joachin foi transferido ontem à noite da prisão preventiva de Haskovo, no sul da Bulgária, para Sofia sob fortes medidas de segurança.

Na capital búlgara, ele foi entregue para agentes franceses, informou a juíza para a Agência Efe.

De origem haitiana e convertido ao islamismo, Joachin foi detido quando pretendia atravessar a fronteira búlgara para a Turquia.

A França o buscava então por suposta tentativa de sequestro de seu filho de três anos, com quem pretendia viajar para a Síria.

A prisão de Joachin aconteceu na Bulgária seis dias antes do atentado contra o semanário de humor "Charlie Hebdo" e um supermercado judeu em Paris.

Depois dessa primeira acusação, a Bulgária recebeu em 12 de janeiro uma segunda ordem de detenção por suspeita de envolvimento com um grupo terrorista.

Joachin admitiu que é amigo da infância dos irmãos Kouachi e concordou em ser extraditado, mas nega qualquer envolvimento no atentado de Paris.

O francês assegura ter tido relações comerciais com os irmãos Said e Chérif Kouachi, os responsáveis pelo atentado.

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