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Brics definirão contribuição ao FMI nos próximos 2 meses

Ministro destacou que a contribuição dos Brics está sujeita ao cumprimento das condições estabelecidas por esses países

Mantega: "Os países dos Brics não vão especificar valores que cada um vai colocar. A questão é como se chega nesses 400 bilhões de dólares, e isso será definido até a próxima reunião, daqui a dois meses. Nesse período, cada país vai definir quanto vai colocar" (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2012 às 12h28.

Washington - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , afirmou que um acordo para elevar o poder de fogo do Fundo Monetário Internacional (FMI) em 400 bilhões de dólares está próximo. Ele ressalvou, porém, que os países dos Brics - grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul- determinarão sua contribuição apenas nos próximos dois meses.

"Os países dos Brics não vão especificar os valores que cada um vai colocar. A questão é como se chega nesses 400 bilhões de dólares, e isso será definido em princípio até a próxima reunião, daqui a dois meses. Nesse período, cada país vai definir quanto vai colocar", disse o ministro.

Mantega destacou, entretanto, que a contribuição dos Brics está sujeita ao cumprimento das condições estabelecidas por esses países. "Qual seja, continuar com a reforma, cumprir as datas da reforma (das cotas) e mudar a fórmula", completou ele.

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Washington - O ministro da Fazenda, Guido Mantega , afirmou que um acordo para elevar o poder de fogo do Fundo Monetário Internacional (FMI) em 400 bilhões de dólares está próximo. Ele ressalvou, porém, que os países dos Brics - grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul- determinarão sua contribuição apenas nos próximos dois meses.

"Os países dos Brics não vão especificar os valores que cada um vai colocar. A questão é como se chega nesses 400 bilhões de dólares, e isso será definido em princípio até a próxima reunião, daqui a dois meses. Nesse período, cada país vai definir quanto vai colocar", disse o ministro.

Mantega destacou, entretanto, que a contribuição dos Brics está sujeita ao cumprimento das condições estabelecidas por esses países. "Qual seja, continuar com a reforma, cumprir as datas da reforma (das cotas) e mudar a fórmula", completou ele.

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