Brasil assume presidência do Conselho Mundial da Água
O novo ocupante do cargo foi escolhido por meio de votação
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2012 às 15h15.
São Paulo - O engenheiro civil e ambiental Benedito Braga é o mais novo presidente do Conselho Mundial da Água (WWC), órgão que visa debater a gestão do recurso hídrico no mundo e sensibilizar os governos para os problemas ligados a ele. O anúncio foi feito nesta semana, em Marselha, na França, durante a 6ª Assembleia Geral do Conselho.
O novo ocupante do cargo foi escolhido por meio de votação. O nome de Benedito Braga, que nos últimos três anos ocupou a posição de vice-presidente do WWC, foi unanimidade entre os eleitores: os 36 membros do Conselho votaram no brasileiro, que assumirá o posto pelos próximos três anos.
Em seu discurso de posse, Braga agradeceu a confiança dos companheiros, prometeu dar continuidade ao trabalho do antigo presidente do WWC, o francês Loïc Fauchon, e disse que vai investir na criação de novas políticas hídricas ao redor do mundo, que levem em conta três pilares: segurança hídrica para as necessidades básicas dos seres humanos; segurança hídrica para o desenvolvimento econômico e segurança hídrica para a sustentabilidade ambiental.
São Paulo - O engenheiro civil e ambiental Benedito Braga é o mais novo presidente do Conselho Mundial da Água (WWC), órgão que visa debater a gestão do recurso hídrico no mundo e sensibilizar os governos para os problemas ligados a ele. O anúncio foi feito nesta semana, em Marselha, na França, durante a 6ª Assembleia Geral do Conselho.
O novo ocupante do cargo foi escolhido por meio de votação. O nome de Benedito Braga, que nos últimos três anos ocupou a posição de vice-presidente do WWC, foi unanimidade entre os eleitores: os 36 membros do Conselho votaram no brasileiro, que assumirá o posto pelos próximos três anos.
Em seu discurso de posse, Braga agradeceu a confiança dos companheiros, prometeu dar continuidade ao trabalho do antigo presidente do WWC, o francês Loïc Fauchon, e disse que vai investir na criação de novas políticas hídricas ao redor do mundo, que levem em conta três pilares: segurança hídrica para as necessidades básicas dos seres humanos; segurança hídrica para o desenvolvimento econômico e segurança hídrica para a sustentabilidade ambiental.