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Bombardeio mata 3 iranianos sequestrados por rebeldes sírios

Brigada Al Bara bin Malek, que faz parte do Exército Livre Sírio (ELS), anunciou a morte dos iranianos, que faziam parte dos 48 sequestrados no sábado passado

Ataques em Damasco: a morte dos iranianos evidencia que o regime sírio ''já não controla a situação e bombardeia de maneira indiscriminada todas as áreas'' (HO/AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2012 às 21h30.

Cairo - Os recentes bombardeios das tropas governamentais na periferia de Damasco provocaram a morte de três iranianos sequestrados por um grupo insurgente sírio, afirmou nesta segunda-feira à Agência Efe Rafif Juejati, ativista dos Comitês de Coordenação Local, organização opositora ao governo de Bashar al Assad.

Os Comitês informaram que a Brigada Al Bara bin Malek, que faz parte do Exército Livre Sírio (ELS), anunciou a morte dos iranianos, que faziam parte dos 48 iranianos sequestrados no sábado passado quando viajavam em um ônibus.

Abdenaser Samir, general do ELS, ameaçou nesta segunda-feira executar os reféns - entre os quais assegurou que há membros da Guarda Revolucionária iraniana - se as forças do regime de Bashar al Assad não cessarem imediatamente os bombardeios indiscriminados, segundo a mesma fonte.

Para Juejati, a morte dos iranianos evidencia que o regime sírio ''já não controla a situação e bombardeia de maneira indiscriminada todas as áreas. Dentro da depressão na qual se encontra, seu comportamento é totalmente ilógico''.

O ELS disse no domingo em um vídeo que entre os 48 iranianos capturados havia vários membros da Guarda Revolucionária do Irã, algo que Teerã desmentiu.

Um combatente do ELS que não se identificou advertiu na gravação que ''qualquer trabalhador iraniano na Síria terá o mesmo destino que os capturados''.

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Os Comitês informaram que a Brigada Al Bara bin Malek, que faz parte do Exército Livre Sírio (ELS), anunciou a morte dos iranianos, que faziam parte dos 48 iranianos sequestrados no sábado passado quando viajavam em um ônibus.

Abdenaser Samir, general do ELS, ameaçou nesta segunda-feira executar os reféns - entre os quais assegurou que há membros da Guarda Revolucionária iraniana - se as forças do regime de Bashar al Assad não cessarem imediatamente os bombardeios indiscriminados, segundo a mesma fonte.

Para Juejati, a morte dos iranianos evidencia que o regime sírio ''já não controla a situação e bombardeia de maneira indiscriminada todas as áreas. Dentro da depressão na qual se encontra, seu comportamento é totalmente ilógico''.

O ELS disse no domingo em um vídeo que entre os 48 iranianos capturados havia vários membros da Guarda Revolucionária do Irã, algo que Teerã desmentiu.

Um combatente do ELS que não se identificou advertiu na gravação que ''qualquer trabalhador iraniano na Síria terá o mesmo destino que os capturados''.

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