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Bombardeio da coalizão em Sana mata policiais iemenitas

De acordo com a corporação, ainda há desaparecidos entre os escombros do edifício, que ficou destruído

Bombardeio: as equipes de resgate seguem tentando retirar os destroços da sede policial no centro da cidade (Khaled Abdullah
 / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2016 às 09h45.

Sana - Pelo menos 22 policiais do Iêmen morreram e dezenas de pessoas ficaram feridas após o bombardeio lançado de madrugada pela aviação da coalizão árabe na principal sede da polícia, na capital do país, Sana.

De acordo com a corporação, ainda há desaparecidos entre os escombros do edifício, que ficou destruído.

Segundo sobreviventes, as vítimas vestiam os uniformes da polícia ou pijamas, já que o ataque aconteceu durante madrugada e provocou a queda do teto dos dormitórios dos agentes.

As equipes de resgate seguem tentando retirar os destroços da sede policial, situada na rua Al-Adl, no centro da cidade. Os feridos foram transferidos a hospitais próximos.

A capital do Iêmen, nas mãos dos rebeldes houthis desde setembro de 2014, é alvo frequente de bombardeios da aliança militar liderada pela Arábia Saudita, que iniciou uma ofensiva em março do ano passado.

Desde então, o país é palco de um conflito que já matou cerca de 6 mil pessoas e vive uma grave crise humanitária, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

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De acordo com a corporação, ainda há desaparecidos entre os escombros do edifício, que ficou destruído.

Segundo sobreviventes, as vítimas vestiam os uniformes da polícia ou pijamas, já que o ataque aconteceu durante madrugada e provocou a queda do teto dos dormitórios dos agentes.

As equipes de resgate seguem tentando retirar os destroços da sede policial, situada na rua Al-Adl, no centro da cidade. Os feridos foram transferidos a hospitais próximos.

A capital do Iêmen, nas mãos dos rebeldes houthis desde setembro de 2014, é alvo frequente de bombardeios da aliança militar liderada pela Arábia Saudita, que iniciou uma ofensiva em março do ano passado.

Desde então, o país é palco de um conflito que já matou cerca de 6 mil pessoas e vive uma grave crise humanitária, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

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