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Bolívia inicia campanha por nova reeleição de Morales

O governo da Bolívia iniciou a campanha para uma nova reeleição do presidente, Evo Morales

Evo Morales: referendo, que ocorrerá em fevereiro, pode abrir as portas para o líder indígena, que assumiu a Presidência em 2006, governar o país andino até 2025 (Juan Carlos Ulate/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2015 às 17h45.

La Paz - O governo da Bolívia iniciou nesta quinta-feira a campanha para uma nova reeleição do presidente, Evo Morales , com a sanção da lei que convoca um referendo que decidirá o futuro do principal fornecedor de gás da América do Sul.

O referendo, que ocorrerá em fevereiro, pode abrir as portas para o líder indígena, que assumiu a Presidência em 2006, governar o país andino até 2025.

"Esses direitos que custaram tanto para se obter, que custaram tanto recuperar, esses direitos não podemos perder. Companheiros, em 21 de fevereiro decidimos o futuro de nossos netos, o futuro de nossos filhos", disse o presidente do Senado, Alberto Gonzáles, ao promulgar a lei no lugar de Morales e do vice-presidente, que estão viajando.

Apesar de anos no governo, Morales mantém sua popularidade por ter promovido a inclusão de grandes setores indígenas e pela melhora dos indicadores econômicos e sociais na Bolívia.

O ex-líder cocaleiro reteve no ano passado a Presidência, cujo mandato terminará em 2020 caso perca o referendo, com 61 por cento dos votos.

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"Esses direitos que custaram tanto para se obter, que custaram tanto recuperar, esses direitos não podemos perder. Companheiros, em 21 de fevereiro decidimos o futuro de nossos netos, o futuro de nossos filhos", disse o presidente do Senado, Alberto Gonzáles, ao promulgar a lei no lugar de Morales e do vice-presidente, que estão viajando.

Apesar de anos no governo, Morales mantém sua popularidade por ter promovido a inclusão de grandes setores indígenas e pela melhora dos indicadores econômicos e sociais na Bolívia.

O ex-líder cocaleiro reteve no ano passado a Presidência, cujo mandato terminará em 2020 caso perca o referendo, com 61 por cento dos votos.

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